impactos da tecnologia no campo da educação

Tudo o que você precisa saber sobre os impactos da tecnologia no campo da educação

Tudo o que você precisa saber sobre os impactos da tecnologia no campo da educação

Vivemos em um mundo hoje movido pela tecnologia em todos os sentidos. Desde que a Internet se tornou uma acessibilidade doméstica na década de 2000, ela continuou subindo rapidamente.

 E continua a prosperar e dominar todas as áreas de nossas vidas. É uma ferramenta inestimável e se tornou ainda mais no rastro da Covid-19. 

A tecnologia era o único link que mantinha todos os setores funcionando durante os bloqueios mundiais. Quer fosse comércio, saúde, educação e muito mais, tudo foi conectado e salvo de um colapso total por causa da tecnologia.

Embora a maior parte da estrutura tradicional da educação ainda exista, a tecnologia permeou todas as facetas. Embora ainda dependamos de instrutores, aprendizado baseado em texto e dever de casa, essas normas estão revolucionando diante de nossos olhos. 

A tecnologia nos permite ser mais eficientes, completos e práticos em nossa abordagem educacional. Aqui estão as maneiras precisas como a tecnologia está afetando a educação nos dias de hoje.

impacto da tecnologia na educação
impactos da tecnologia no campo da educação
  1. Acessibilidade

Antes do avanço digital, professores e alunos precisavam estar presentes no mesmo local para o aprendizado. Agora, os dispositivos tecnológicos permitem uma comunicação conveniente e instantânea à distância com apenas um clique.

Quando se trata de educação, a tecnologia abriu tantas possibilidades. Isso levou à aquisição de diplomas online e uma ampla gama de disciplinas e cursos se tornaram virtuais. Alguns institutos funcionam de forma híbrida, enquanto outros operam inteiramente pela Internet.

Mesmo nos níveis primário e secundário, os alunos têm acesso ao ensino cibernético. Independentemente da sua situação acadêmica, todos os alunos podem estudar no conforto e segurança de suas próprias casas, o que é muito necessário perceber o cenário social e econômico alterado no mundo pós-pandêmico.

Também os prepara para as habilidades de que precisarão no futuro. Como o setor de empregos agora mudou drasticamente, o trabalho remoto está sendo implementado na maioria das organizações. 

Ao estudar online, os jovens estão desenvolvendo uma familiaridade com a tecnologia que será extremamente útil no futuro Pessoas recém-formadas já podem entrar em contato com nosso melhor serviço de criação de currículos online para entrar com segurança no mundo corporativo.

  1. Mais Flexibilidade

O conceito de flexibilidade no sistema educacional está vinculado ao ponto anterior sobre acessibilidade. Devido às sessões online, os alunos não precisam assistir às aulas em horários específicos. Algo que traz mais comodidade aos alunos de nível superior, que têm outras responsabilidades, como empregos e compromissos familiares.

Com o material do curso disponível virtualmente, os alunos podem estudar e concluir as tarefas em seu próprio ritmo. Eles só se reúnem para precisar das datas de envio atribuídas enquanto agendam o restante de acordo com a conveniência. É por causa da tecnologia que as portas se abriram para aqueles que de outra forma não poderiam estudar.

  1. Interações entre alunos e professores

Com o advento dos programas acadêmicos online, a relação entre instrutores e alunos mudou fundamentalmente. Embora o júri esteja decidido para ambos os lados com relação a essa mudança , há vantagens definitivas nisso.

Os alunos não precisam esperar pela próxima aula para entrar em contato com seus professores agora. Eles podem enviar mensagens de texto, e-mail e contatá-los em qualquer plataforma online para eliminar a confusão e fazer perguntas. Isso aproxima as partes mais próximas e mais abertas uma à outra.

 Alguns alunos são muito tímidos para falar cara a cara, mas as opções online tornam isso muito mais fácil para eles. Alunos ou indivíduos à procura de emprego também se inscrevem online hoje em dia, o que requer uma abordagem mais distinta e única que pode ser alcançada com a ajuda de redação de currículo profissional de serviços como o Genie Currículos, que ajudam a mantê-lo à frente dos outros nesta corrida.

  1. Teste Online

A educação online também traz consigo o padrão de testes e exames online. Eles são extremamente benéficos por mais de um motivo. O mais importante deles é o fato de que os testes online são justos e imparciais. Quando os papéis estão sendo avaliados por uma máquina e sistemas automatizados, não há margem para preconceitos.

O método também é muito útil para os alunos que sofrem de ansiedade de desempenho durante o teste. É um medo real que leva até os melhores alunos a não ganharem notas de acordo com suas capacidades. A opção virtual oferece oportunidades iguais para todos. 

Nos casos em que forem necessárias respostas baseadas em ensaio, o examinador deverá verificar os testes pessoalmente. Além de pequenas desvantagens como essa, os testes online são eficazes em geral.

  1. Atendendo a necessidades especiais

Anteriormente, uma estrutura rígida dominava o sistema educacional em que cada aluno tinha que se qualificar para se encaixar. Todos tinham que passar pela mesma experiência de aprendizagem, independentemente do seu ritmo e ou das diferentes necessidades. Embora alguns alunos pudessem ter sucesso neste ambiente, também havia alguns que precisavam de consideração especial.

A tecnologia traz a escola até o aluno e molda as técnicas de ensino para atender a diferentes alunos. Agora, os alunos com deficiência, deficiência física ou distúrbios de aprendizagem podem receber uma educação adequada a eles. Está bem equipado para oferecer atividades e material acadêmico que permitem a cada aluno aprender à sua maneira. Este é possivelmente o maior avanço e vantagem do avanço digital na educação.

  1. Ênfase na interatividade

A maioria dos modelos educacionais tradicionais se concentra na passividade. Os alunos devem sentar-se em silêncio e ouvir as palestras. Ou percorra as páginas dos livros didáticos por horas a fio. Isso suprime o envolvimento e a interação com os conceitos e o material que está sendo ensinado. Ferramentas tecnológicas de ensino permitem mais interatividade no padrão de estudo. Existem sites, vídeos, gamificação de aulas que tornam o aprendizado rápido.

Essas foram as formas mais importantes pelas quais a tecnologia está impactando a educação. Esses métodos certamente avançarão ainda mais nos próximos anos, à medida que avançamos na era digital. Ele contém muitas promessas e possibilidades que precisam ser aproveitadas pela geração de hoje.

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Terço da libertação

Tudo que você precisa saber sobre O coronavirus Brasil

O coronavirus Brasil

O que é coronavirus Brasil ou COVID-19

Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo camelos,

gado, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV.

Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa a pessoa.

A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%) dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos (poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório.

Quais são os sintomas coronavirus

coronavirus Brasil

Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma Síndrome Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo, caracterizado por, pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza) até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:

  • Tosse
  • Febre
  • Coriza
  • Dor de garganta
  • Dificuldade para respirar
  • Perda de olfato (anosmia)
  • Alteração do paladar (ageusia)
  • Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia)
  • Cansaço (astenia)
  • Diminuição do apetite (hiporexia)
  • Dispnéia ( falta de ar)

Como é transmitido coronavirus no Brasil

A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de:

  • Toque do aperto de mão contaminadas;
  • Gotículas de saliva;
  • Espirro;
  • Tosse;
  • Catarro;
  • Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, talheres, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.

Diagnóstico do coronavirus Brasil

O diagnóstico da COVID-19 pode ser realizado a partir de critérios como:

1 – DIAGNÓSTICO CLÍNICO é realizado pelo médico atendente, que deve avaliar a possibilidade da doença, principalmente, em pacientes com a associação dos seguintes sinais e sintomas:

  • Febre, que pode estar presente no momento do exame clínico ou referida pelo paciente (sensação febril) de ocorrência recente.
  • Sintomas do trato respiratório (por exemplo, tosse, dispneia, coriza, dor de garganta)
  •  Outros sintomas consistentes incluindo, mialgias, distúrbios gastrointestinais (diarreia/náuseas/vômitos), perda ou diminuição do olfato (anosmia) ou perda ou diminuição do paladar (ageusia).

Em crianças, além dos itens anteriores, considera-se também a obstrução nasal, a desidratação e a  falta de apetite (inapetência), na ausência de outro diagnóstico específico.


Em idosos, deve-se considerar também, critérios específicos de agravamento como: síncope (desmaio ou perda temporária de consciência), confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e falta de apetite (inapetência).


O diagnóstico clínico da doença, também deve ser considerado em pacientes com doença grave do trato respiratório inferior sem causa clara, como é o caso de pacientes que se apresentem em Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Nesta síndrome o indivíduo apresenta-se em franca dispneia/desconforto respiratório/dificuldade para respirar com saturação de oxigênio (O2) menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto (cianose) ou queixa de pressão persistente no tórax.


Em crianças, a SRAG apresenta-se com os sinais e sintomas anteriores, devendo ser observados sinais característicos de esforço respiratório, tais como,  os batimentos de asa de nariz, tiragem intercostal, e, por fim, alteração na coloração das extremidades que ficam azuladas (cianose).

2 – O DIAGNÓSTICO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO é realizado pelo médico atendente no qual considera-se:

  • casos de paciente com a associação dos sinais e sintomas supracitados ou SRAG MAIS histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 14 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica.

3 – DIAGNÓSTICO CLÍNICO-IMAGEM coronavirus Brasil:

  • caso de sintomas respiratório mais febre ou SRAG ou óbito por SRAG que não foi possível confirmar ou descartar por critério laboratorial E que apresente alterações tomográficas.

4 – DIAGNÓSTICO LABORATORIAL – Caso o paciente apresente os sintomas respiratórios mais febre ou SRAG. O profissional de saúde poderá solicitar os seguintes exames laboratoriais:

  • De biologia molecular, (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) normalmente até o oitavo dia de início de sintomas.
  • Imunológico, que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas a partir do oitavo dia de início dos sintomas. Sendo eles:
  • Ensaio imunoenzimático (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay – ELISA);
  • Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos;
  • Imunoensaio por Eletroquimioluminescência (ECLIA).
  • Pesquisa de antígenos: resultado reagente para SARS-CoV-2 pelo método de Imunocromatografia para detecção de antígeno.

5 – DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM INDIVÍDUO ASSINTOMÁTICO (pessoa sem sintomas) que realizou:

  • Exame de Biologia Molecular com resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo método RT-PCR em tempo real.
  • Exame de Imunológico com resultado REAGENTE para IgM e/ou IgA realizado pelos seguintes métodos:  Ensaio imunoenzimático (ELISA) e Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos.

Como se proteger do coronavirus no Brasil

As recomendações de prevenção à COVID-19 são as seguintes:

  • Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%. Essa frequência deve ser ampliada quando estiver em algum ambiente público (ambientes de trabalho, prédios e instalações comerciais, etc), quando utilizar estrutura de transporte público ou tocar superfícies e objetos de uso compartilhado.
  • Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com a parte interna do cotovelo.
    Não tocar olhos, nariz, boca ou a máscara de proteção fácil com as mãos não higienizadas.
    Se tocar olhos, nariz, boca ou a máscara, higienize sempre as mãos como já indicado.
  • Mantenha distância mínima de 1 (um) metro entre pessoas em lugares públicos e de convívio social. Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem contato físico, mas sempre com um sorriso no rosto.
  • Higienize com frequência o celular, brinquedos das crianças e outro objetos que são utilizados com frequência.
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, toalhas, pratos e copos.
  • Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados.
  • Se estiver doente, evite contato próximo com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos, busque orientação pelos canais on-line disponibilizados pelo SUS ou atendimento nos serviços de saúde e siga as recomendações do profissional de saúde.
  • Durma bem e tenha uma alimentação saudável.
  • Recomenda-se a utilização de máscaras em todos os ambientes.  As máscaras de tecido (caseiras/artesanais), não são Equipamentos de Proteção Individual (EPI), mas podem funcionar como uma barreira física, em especial contra a saída de gotículas potencialmente contaminadas.

Veja aqui como confeccionar e usar a máscara caseira.

Estimule familiares, amigos e colegas de trabalho sobre a importância do uso de máscara e da higienização das mãos na prevenção da disseminação do vírus causador da doença COVID-19.

Dicas para viajantes:

Caso você precise viajar, avalie a real necessidade. Se for inevitável viajar, previna-se e siga as orientações das autoridades de saúde locais.
Ao voltar de viagens internacionais ou locais recomenda-se:

  • Reforçar os hábitos de higiene e proteção como a utilização de máscara, higienização das mãos com água e sabão ou com álcool em gel 70 %.
  • Caso apresente sintomas de gripe, busque atendimento nos serviços de saúde, e evite contato com outras pessoas

Se eu ficar doente

Se estiver doente, com sintomas compatíveis com a COVID-19, tais como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, com ou sem falta de ar, evite contato físico com outras pessoas, incluindo os familiares, principalmente, idosos e doentes crônicos, procure imediatamente os postos de triagem nas Unidades Básicas de Saúde / UPAS ou outras unidades de saúde. Após encaminhamento consulte-se com o médico. Uma vez diagnosticado pelo médico, receba as orientações e prescrição dos medicamentos que você deverá usar. O médico poderá solicitar exames complementares. Inicie o tratamento prescrito imediatamente. Mantenha seu médico sempre informado da evolução dos sintomas durante o tratamento e siga suas recomendações.

Utilize máscara o tempo todo.

Se for preciso cozinhar, use máscara de proteção, cobrindo boca e nariz todo o tempo.

Depois de usar o banheiro, nunca deixe de lavar as mãos com água e sabão e sempre limpe vaso mantendo a tampa fechada, pia e demais superfícies com álcool, água sanitária ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa –  para desinfecção do ambiente.

Separe toalhas de banho, garfos, facas, colheres, copos e outros objetos apenas para seu uso.
O lixo produzido precisa ser separado e descartado.

Evite compartilhar sofás e cadeiras e realize limpeza e desinfecção frequente com água sanitária ou álcool 70% ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Mantenha a janela aberta para circulação de ar do ambiente usado para isolamento e a porta fechada, limpe a maçaneta frequentemente com álcool 70%, água sanitária, ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Caso o paciente não more sozinho, recomenda-se que os demais moradores da residência durmam em outro cômodo, seguindo também as seguintes recomendações:

  • Mantenha a distância mínima de 1 metro entre a pessoa infectada e os demais moradores.
  • Limpe os móveis da casa frequentemente com água sanitária, álcool 70% ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.
  • Se uma pessoa da casa tiver diagnóstico positivo, todos os moradores devem ficar em distanciamento conforme orientação médica.

Quais são os sintomas

Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma Síndrome Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo, caracterizado por, pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza) até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:

  • Tosse
  • Febre
  • Coriza
  • Dor de garganta
  • Dificuldade para respirar
  • Perda de olfato (anosmia)
  • Alteração do paladar (ageusia)
  • Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia)
  • Cansaço (astenia)
  • Diminuição do apetite (hiporexia)
  • Dispnéia ( falta de ar)

Como é transmitido

A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de:

  • Toque do aperto de mão contaminadas;
  • Gotículas de saliva;
  • Espirro;
  • Tosse;
  • Catarro;
  • Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, talheres, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.

Diagnóstico

O diagnóstico da COVID-19 pode ser realizado a partir de critérios como:

1 – DIAGNÓSTICO CLÍNICO é realizado pelo médico atendente, que deve avaliar a possibilidade da doença, principalmente, em pacientes com a associação dos seguintes sinais e sintomas:

  • Febre, que pode estar presente no momento do exame clínico ou referida pelo paciente (sensação febril) de ocorrência recente.
  • Sintomas do trato respiratório (por exemplo, tosse, dispneia, coriza, dor de garganta)
  •  Outros sintomas consistentes incluindo, mialgias, distúrbios gastrointestinais (diarreia/náuseas/vômitos), perda ou diminuição do olfato (anosmia) ou perda ou diminuição do paladar (ageusia).

Em crianças, além dos itens anteriores, considera-se também a obstrução nasal, a desidratação e a  falta de apetite (inapetência), na ausência de outro diagnóstico específico.
Em idosos, deve-se considerar também, critérios específicos de agravamento como: síncope (desmaio ou perda temporária de consciência), confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e falta de apetite (inapetência).
O diagnóstico clínico da doença, também deve ser considerado em pacientes com doença grave do trato respiratório inferior sem causa clara, como é o caso de pacientes que se apresentem em Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Nesta síndrome o indivíduo apresenta-se em franca dispneia/desconforto respiratório/dificuldade para respirar com saturação de oxigênio (O2) menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto (cianose) ou queixa de pressão persistente no tórax.
Em crianças, a SRAG apresenta-se com os sinais e sintomas anteriores, devendo ser observados sinais característicos de esforço respiratório, tais como,  os batimentos de asa de nariz, tiragem intercostal, e, por fim, alteração na coloração das extremidades que ficam azuladas (cianose).

2 – O DIAGNÓSTICO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO é realizado pelo médico atendente no qual considera-se:

  • casos de paciente com a associação dos sinais e sintomas supracitados ou SRAG MAIS histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 14 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica.

3 – DIAGNÓSTICO CLÍNICO-IMAGEM CORONAVIRUS BRASIL:

  • caso de sintomas respiratório mais febre ou SRAG ou óbito por SRAG que não foi possível confirmar ou descartar por critério laboratorial E que apresente alterações tomográficas.

4 – DIAGNÓSTICO LABORATORIAL – Caso o paciente apresente os sintomas respiratórios mais febre ou SRAG. O profissional de saúde poderá solicitar os seguintes exames laboratoriais:

  • De biologia molecular, (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) normalmente até o oitavo dia de início de sintomas.
  • Imunológico, que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas a partir do oitavo dia de início dos sintomas. Sendo eles:
  • Ensaio imunoenzimático (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay – ELISA);
  • Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos;
  • Imunoensaio por Eletroquimioluminescência (ECLIA).
  • Pesquisa de antígenos: resultado reagente para SARS-CoV-2 pelo método de Imunocromatografia para detecção de antígeno.

5 – DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM INDIVÍDUO ASSINTOMÁTICO (pessoa sem sintomas) que realizou:

  • Exame de Biologia Molecular com resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo método RT-PCR em tempo real.
  • Exame de Imunológico com resultado REAGENTE para IgM e/ou IgA realizado pelos seguintes métodos:  Ensaio imunoenzimático (ELISA) e Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos.

Como se proteger do coronavirus Brasil

As recomendações de prevenção à COVID-19 são as seguintes:

  • Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%. Essa frequência deve ser ampliada quando estiver em algum ambiente público (ambientes de trabalho, prédios e instalações comerciais, etc), quando utilizar estrutura de transporte público ou tocar superfícies e objetos de uso compartilhado.
  • Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com a parte interna do cotovelo.
    Não tocar olhos, nariz, boca ou a máscara de proteção fácil com as mãos não higienizadas.
    Se tocar olhos, nariz, boca ou a máscara, higienize sempre as mãos como já indicado.
  • Mantenha distância mínima de 1 (um) metro entre pessoas em lugares públicos e de convívio social. Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem contato físico, mas sempre com um sorriso no rosto.
  • Higienize com frequência o celular, brinquedos das crianças e outro objetos que são utilizados com frequência.
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, toalhas, pratos e copos.
  • Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados.
  • Se estiver doente, evite contato próximo com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos, busque orientação pelos canais on-line disponibilizados pelo SUS ou atendimento nos serviços de saúde e siga as recomendações do profissional de saúde.
  • Durma bem e tenha uma alimentação saudável.
  • Recomenda-se a utilização de máscaras em todos os ambientes.  As máscaras de tecido (caseiras/artesanais), não são Equipamentos de Proteção Individual (EPI), mas podem funcionar como uma barreira física, em especial contra a saída de gotículas potencialmente contaminadas.

Veja aqui como confeccionar e usar a máscara caseira.

Estimule familiares, amigos e colegas de trabalho sobre a importância do uso de máscara e da higienização das mãos na prevenção da disseminação do vírus causador da doença COVID-19.

Dicas para viajantes:

Caso você precise viajar, avalie a real necessidade. Se for inevitável viajar, previna-se e siga as orientações das autoridades de saúde locais.
Ao voltar de viagens internacionais ou locais recomenda-se:

  • Reforçar os hábitos de higiene e proteção como a utilização de máscara, higienização das mãos com água e sabão ou com álcool em gel 70 %.
  • Caso apresente sintomas de gripe, busque atendimento nos serviços de saúde, e evite contato com outras pessoas

Se eu ficar doente coronavirus Brasil

Se estiver doente, com sintomas compatíveis com a COVID-19, tais como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, com ou sem falta de ar, evite contato físico com outras pessoas, incluindo os familiares, principalmente, idosos e doentes crônicos, Procure imediatamente os postos de triagem nas Unidades Básicas de Saúde / UPAS ou outras unidades de saúde. Após encaminhamento consulte-se com o médico. Uma vez diagnosticado pelo médico, receba as orientações e prescrição dos medicamentos que você deverá usar. O médico poderá solicitar exames complementares. Inicie o tratamento prescrito imediatamente. Mantenha seu médico sempre informado da evolução dos sintomas durante o tratamento e siga suas recomendações.

Utilize máscara o tempo todo.

Se for preciso cozinhar, use máscara de proteção, cobrindo boca e nariz todo o tempo.

Depois de usar o banheiro, nunca deixe de lavar as mãos com água e sabão e sempre limpe vaso mantendo a tampa fechada, pia e demais superfícies com álcool, água sanitária ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa –  para desinfecção do ambiente.

Separe toalhas de banho, garfos, facas, colheres, copos e outros objetos apenas para seu uso.
O lixo produzido precisa ser separado e descartado.

Evite compartilhar sofás e cadeiras e realize limpeza e desinfecção frequente com água sanitária ou álcool 70% ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Mantenha a janela aberta para circulação de ar do ambiente usado para isolamento e a porta fechada, limpe a maçaneta frequentemente com álcool 70%, água sanitária, ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Caso o paciente não more sozinho, recomenda-se que os demais moradores da residência durmam em outro cômodo, seguindo também as seguintes recomendações:

  • Mantenha a distância mínima de 1 metro entre a pessoa infectada e os demais moradores.
  • Limpe os móveis da casa frequentemente com água sanitária, álcool 70% ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.
  • Se uma pessoa da casa tiver diagnóstico positivo, todos os moradores devem ficar em distanciamento conforme orientação médica.

Diagnóstico

O diagnóstico da COVID-19 pode ser realizado a partir de critérios como:

1 – DIAGNÓSTICO CLÍNICO é realizado pelo médico atendente, que deve avaliar a possibilidade da doença, principalmente, em pacientes com a associação dos seguintes sinais e sintomas:

  • Febre, que pode estar presente no momento do exame clínico ou referida pelo paciente (sensação febril) de ocorrência recente.
  • Sintomas do trato respiratório (por exemplo, tosse, dispneia, coriza, dor de garganta)
  •  Outros sintomas consistentes incluindo, mialgias, distúrbios gastrointestinais (diarreia/náuseas/vômitos), perda ou diminuição do olfato (anosmia) ou perda ou diminuição do paladar (ageusia).

Em crianças, além dos itens anteriores, considera-se também a obstrução nasal, a desidratação e a  falta de apetite (inapetência), na ausência de outro diagnóstico específico.
Em idosos, deve-se considerar também, critérios específicos de agravamento como: síncope (desmaio ou perda temporária de consciência), confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e falta de apetite (inapetência).
O diagnóstico clínico da doença, também deve ser considerado em pacientes com doença grave do trato respiratório inferior sem causa clara, como é o caso de pacientes que se apresentem em Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Nesta síndrome o indivíduo apresenta-se em franca dispneia/desconforto respiratório/dificuldade para respirar com saturação de oxigênio (O2) menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto (cianose) ou queixa de pressão persistente no tórax.
Em crianças, a SRAG apresenta-se com os sinais e sintomas anteriores, devendo ser observados sinais característicos de esforço respiratório, tais como,  os batimentos de asa de nariz, tiragem intercostal, e, por fim, alteração na coloração das extremidades que ficam azuladas (cianose).

2 – O DIAGNÓSTICO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO é realizado pelo médico atendente no qual considera-se:

  • casos de paciente com a associação dos sinais e sintomas supracitados ou SRAG MAIS histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 14 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica.

3 – DIAGNÓSTICO CLÍNICO-IMAGEM:

  • caso de sintomas respiratório mais febre ou SRAG ou óbito por SRAG que não foi possível confirmar ou descartar por critério laboratorial E que apresente alterações tomográficas.

4 – DIAGNÓSTICO LABORATORIAL – Caso o paciente apresente os sintomas respiratórios mais febre ou SRAG. O profissional de saúde poderá solicitar os seguintes exames laboratoriais:

  • De biologia molecular, (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) normalmente até o oitavo dia de início de sintomas.
  • Imunológico, que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas a partir do oitavo dia de início dos sintomas. Sendo eles:
  • Ensaio imunoenzimático (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay – ELISA);
  • Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos;
  • Imunoensaio por Eletroquimioluminescência (ECLIA).
  • Pesquisa de antígenos: resultado reagente para SARS-CoV-2 pelo método de Imunocromatografia para detecção de antígeno.

5 – DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM INDIVÍDUO ASSINTOMÁTICO (pessoa sem sintomas) que realizou:

  • Exame de Biologia Molecular com resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo método RT-PCR em tempo real.
  • Exame de Imunológico com resultado REAGENTE para IgM e/ou IgA realizado pelos seguintes métodos:  Ensaio imunoenzimático (ELISA) e Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos.

Como se proteger

As recomendações de prevenção à COVID-19 são as seguintes:

  • Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%. Essa frequência deve ser ampliada quando estiver em algum ambiente público (ambientes de trabalho, prédios e instalações comerciais, etc), quando utilizar estrutura de transporte público ou tocar superfícies e objetos de uso compartilhado.
  • Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com a parte interna do cotovelo.
    Não tocar olhos, nariz, boca ou a máscara de proteção fácil com as mãos não higienizadas.
    Se tocar olhos, nariz, boca ou a máscara, higienize sempre as mãos como já indicado.
  • Mantenha distância mínima de 1 (um) metro entre pessoas em lugares públicos e de convívio social. Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem contato físico, mas sempre com um sorriso no rosto.
  • Higienize com frequência o celular, brinquedos das crianças e outro objetos que são utilizados com frequência.
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, toalhas, pratos e copos.
  • Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados.
  • Se estiver doente, evite contato próximo com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos, busque orientação pelos canais on-line disponibilizados pelo SUS ou atendimento nos serviços de saúde e siga as recomendações do profissional de saúde.
  • Durma bem e tenha uma alimentação saudável.
  • Recomenda-se a utilização de máscaras em todos os ambientes.  As máscaras de tecido (caseiras/artesanais), não são Equipamentos de Proteção Individual (EPI), mas podem funcionar como uma barreira física, em especial contra a saída de gotículas potencialmente contaminadas.

Veja aqui como confeccionar e usar a máscara caseira.

Estimule familiares, amigos e colegas de trabalho sobre a importância do uso de máscara e da higienização das mãos na prevenção da disseminação do vírus causador da doença COVID-19.

Dicas para viajantes:

Caso você precise viajar, avalie a real necessidade. Se for inevitável viajar, previna-se e siga as orientações das autoridades de saúde locais.
Ao voltar de viagens internacionais ou locais recomenda-se:

  • Reforçar os hábitos de higiene e proteção como a utilização de máscara, higienização das mãos com água e sabão ou com álcool em gel 70 %.
  • Caso apresente sintomas de gripe, busque atendimento nos serviços de saúde, e evite contato com outras pessoas

Se eu ficar doente

Se estiver doente, com sintomas compatíveis com a COVID-19, tais como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, com ou sem falta de ar, evite contato físico com outras pessoas, incluindo os familiares, principalmente, idosos e doentes crônicos, Procure imediatamente os postos de triagem nas Unidades Básicas de Saúde / UPAS ou outras unidades de saúde. Após encaminhamento consulte-se com o médico. Uma vez diagnosticado pelo médico, receba as orientações e prescrição dos medicamentos que você deverá usar. O médico poderá solicitar exames complementares. Inicie o tratamento prescrito imediatamente. Mantenha seu médico sempre informado da evolução dos sintomas durante o tratamento e siga suas recomendações.

Utilize máscara o tempo todo.

Se for preciso cozinhar, use máscara de proteção, cobrindo boca e nariz todo o tempo.

Depois de usar o banheiro, nunca deixe de lavar as mãos com água e sabão e sempre limpe vaso mantendo a tampa fechada, pia e demais superfícies com álcool, água sanitária ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa –  para desinfecção do ambiente.

Separe toalhas de banho, garfos, facas, colheres, copos e outros objetos apenas para seu uso.
O lixo produzido precisa ser separado e descartado.

Evite compartilhar sofás e cadeiras e realize limpeza e desinfecção frequente com água sanitária ou álcool 70% ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Mantenha a janela aberta para circulação de ar do ambiente usado para isolamento e a porta fechada, limpe a maçaneta frequentemente com álcool 70%, água sanitária, ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Caso o paciente não more sozinho, recomenda-se que os demais moradores da residência durmam em outro cômodo, seguindo também as seguintes recomendações:

  • Mantenha a distância mínima de 1 metro entre a pessoa infectada e os demais moradores.
  • Limpe os móveis da casa frequentemente com água sanitária, álcool 70% ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.
  • Se uma pessoa da casa tiver diagnóstico positivo, todos os moradores devem ficar em distanciamento conforme orientação médica.

Fonte https://coronavirus.saude.gov.br/

Tudo que você precisa saber sobre O coronavirus Brasil Leia Mais
publicação do decreto do estado do ceara

Vacinas contra a COVID-19: o que você precisa saber

Tire todas as suas dúvidas sobre as vacinas disponíveis no mundo para combater o novo coronavírus

1. Como funciona uma Vacinas coronavirus?

As vacinas são o meio mais seguro e eficaz de as pessoas se protegerem contra determinadas doenças infecciosas e são obtidas a partir de partículas do próprio agente agressor, na forma atenuada (enfraquecida) ou inativada (morta).

Quando nosso organismo é atacado por um vírus ou bactéria, nosso sistema imunológico trabalha para frear a ação desses agentes estranhos. Infelizmente, nem sempre essa “operação” é bem-sucedida e, quando isso ocorre, ficamos doentes. As vacinas, por sua vez, se passam por agentes infecciosos de forma a estimular a produção de nossas defesas, por meio de anticorpos específicos contra o “inimigo”. Dessa forma, elas ensinam o nosso organismo a se defender de forma eficaz.

E, quando o ataque de verdade acontece, a defesa é reativada por meio da memória do sistema imunológico. É isso que limita a ação inimiga ou, como acontece na maioria das vezes, a elimina totalmente, antes que a doença se instale.

2. Como se desenvolve uma Vacinas coronavirus?

vacinas

O desenvolvimento de uma vacina costuma ser longo, podendo levar, em média, 10 anos para entrar no mercado. O processo costuma seguir as seguintes etapas:

  1. Fase exploratória: momento de entender a doença, estudar a estrutura biológica do seu agente infeccioso (isolando-o) e seus dados epidemiológicos, como origem, modo de transmissão, proteínas que ele utiliza para realizar a infecção, entre outras questões. Nessa etapa, também é necessário identificar os genes que desencadeiam, no organismo humano, uma resposta imune eficaz. Ou, então, se necessário, a possibilidade de sua remodelação genética, para aumentar a eficiência do imunizante
  2. Fase pré-clínica: aqui, se verifica se os antígenos são capazes de induzir uma resposta imune protetora e se são seguros, ou seja, bem tolerados pelo organismo humano e sem efeitos colaterais. É nesta etapa que se realizam testes em animais – geralmente roedores ou primatas, devido à similaridade com o organismo humano – para avaliar possíveis respostas celulares esperadas. Nesta fase, também podem surgir informações sobre a dose inicial ser segura para a próxima fase e qual método mais seguro de administração da vacina.
  3. Desenvolvimento clínico: é a fase mais importante do processo, pois é quando a vacina é testada em humanos. Ele consiste em três etapas:

a. Na primeira, ocorre o teste em um grupo reduzido de pessoas (de 20 a 80 indivíduos) e de menor diferença etária (geralmente adultos com mais de 25 e menos de 60 anos). Mesmo em vacinas destinadas a crianças, recomenda-se que esta etapa utilize voluntários adultos, já que o objetivo é observar os efeitos de forma geral

b. Na segunda etapa, o grupo de pessoas testadas aumenta para algumas centenas e em diversidade de voluntários, incluindo maior variedade de faixas etárias, pessoas pertencentes a grupos de risco e infectados assintomáticos. O objetivo é estudar a segurança e a imunogenicidade (capacidade de reação do sistema imunológico contra o antígeno), além de verificar a quantidade de doses necessárias e o método de administração da vacina

c. A terceira etapa reúne um grupo ainda maior de voluntários, geralmente milhares deles. Novamente, se analisa a segurança da vacina, já que alguns efeitos colaterais podem não ter ficado tão evidentes anteriormente. Os testes ocorrem aleatoriamente, com a aplicação de uma vacina experimental e um placebo, para comparação – contrastando os efeitos produzidos entre os voluntários que tomaram a vacina e os que tomaram o placebo

  1. Regularização e pós-comercialização: é a fase de autorização regulatória, que varia de acordo com as normas de cada país. Uma vez autorizada, a vacina pode ser fabricada, distribuída e aplicada. Entretanto, o processo não acaba nesta etapa. Existe, ainda, uma fase de pós-comercialização ou de controle de qualidade, na qual acontece o monitoramento dos resultados quando a vacina já está em uso geral e quando se observa como ela atua frente a possíveis mutações do vírus, além de se verificar a necessidade de modificá-la para imunização contra novas variantes

3. Por que a Vacinas coronavirus contra a COVID-19 foi desenvolvida em tempo recorde?

Diversos fatores foram essenciais para que a vacina contra o Sars-CoV-2 fosse desenvolvida, autorizada e produzida em um prazo muito inferior ao das demais imunizações existentes até então. Em primeiro lugar, a solução para o fim da pandemia é um desejo mundial, portanto, muitas iniciativas públicas e privadas investiram (e ainda investem) recursos financeiros altíssimos nesses estudos. Além disso, como a COVID-19 tomou proporções mundiais, em apenas um ano, cerca de 280 mil estudos científicos foram produzidos com um único objetivo: minimizar os efeitos do Sars-CoV-2 na saúde das pessoas e, consequentemente, na economia. Todas essas produções científicas contribuem, em maior ou menor grau, para a compreensão do vírus. Outro ponto a se levar em conta é que, como há muitas pessoas infectadas ao mesmo tempo, em todo o mundo, é possível obter respostas científicas muito mais rápidas. Por fim, as vacinas partiram de tecnologias já existentes, o que acelerou o processo de desenvolvimento. Soma-se a isso o fato de os governos do mundo todo estarem realizando aprovações regulatórias emergenciais para o início imediato das imunizações. No Brasil, o órgão responsável por essas aprovações é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

4. Mesmo disponibilizada em tempo recorde, essas vacinas são seguras?

Todas as vacinas já existentes e as específicas para a COVID-19 são submetidas a ensaios clínicos rigorosos. Conforme o seu desenvolvimento progride, a segurança continua sendo avaliada. E, mesmo quando já estão em uso geral, cientistas, órgãos governamentais e organizações de saúde pública continuam a coletar dados sobre possíveis efeitos adversos. No caso das vacinas contra o novo coronavírus, o tempo recorde de desenvolvimento, produção e distribuição não invalida sua eficácia e segurança, conforme já explicado na pergunta 3.

5. Por que uma vacina é a melhor alternativa contra a COVID-19?

Porque a vacina é capaz de interromper a circulação do vírus de forma controlada e sustentada. Mas isso só é possível se uma parcela significativa da população for vacinada. Com a vacinação em massa da população, torna-se impossível que o Sars-CoV-2 encontre hospedeiros e, com isso, se reduz drasticamente o número de pessoas infectadas. Confira aqui perguntas e respostas sobre a COVID-19.

6. Quais tipos de vacinas já existem contra a COVID-19?

Existem quase 300 vacinas contra a COVID-19 em desenvolvimento. Cerca de 70 delas estão em fase de testes em humanos. Destas, algumas já foram autorizadas pelos órgãos regulatórios de diversos países e estão sendo utilizadas para imunizar suas populações. Conheça os vários tipos de vacinas que estão sendo desenvolvidas:

  1. Vacinas com o vírus inativado: têm como base um vírus que passou por um tratamento químico que o torna incapaz de se replicar. É a mesma estratégia utilizada nas vacinas contra a poliomielite, por exemplo. Esta é a metodologia da CoronaVac®, que está sendo produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo, em parceria com a SinoVac
  2. Vacinas com vetor viral não replicante: estratégia ainda inédita em seres humanos, utiliza um adenovírus inofensivo como meio de transporte para uma proteína do Sars-CoV-2, a espícula S, que o coronavírus usa para invadir as células humanas. O contato com o adenovírus permite uma resposta do organismo contra essa proteína. Esse é o caso das vacinas da AstraZeneca/Universidade de Oxford (imunizante que será produzido pela Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz – no Rio de Janeiro, graças a um acordo do laboratório britânico com o Ministério da Saúde), da Janssen/Johnson & Johnson e do Instituto Gamaleya (Sputnik V), da Rússia
  3. Vacinas com RNA mensageiro ou mRNA: nesse tipo de vacina, o mRNA leva a mensagem do gene da proteína “S” do Sars-CoV-2 para as células, ativando a resposta imune do nosso corpo. Trata-se de uma nova tecnologia, com a vantagem de rápida produção, porém, com uma necessidade de armazenamento em temperaturas muito baixas, tornando sua distribuição mais complexa. As vacinas da Pfizer/BioNTech e da Moderna são baseadas nessa estratégia. Importante destacar que é falsa a informação de que esses tipos de vacinas podem alterar nossos genes. O mRNA não tem a capacidade de entrar no núcleo celular e modificar o genoma, não causando, portanto, mutação nem danos genéticos

7. Eu devo me vacinar contra a COVID-19?

Sim, desde que não haja contraindicações para sua saúde (veja a resposta da pergunta 8). A vacinação está entre os instrumentos de maior impacto positivo na saúde pública em todo o mundo, contribuindo de forma inquestionável para a redução de mortalidade e o aumento da qualidade e da expectativa de vida. No caso das vacinas contra a COVID-19, essa atitude pode controlar uma pandemia pela qual o mundo vem passando desde março de 2020. Ou seja, vacinar-se, além de proteger o seu organismo contra o novo coronavírus, é sinônimo de proteção coletiva, não apenas individual. É importante destacar, inclusive, que todas as vacinas em fase avançada de testes têm sido testadas também em pessoas com comorbidades, como obesidade, câncer, hepatite, diabetes, HIV e cardiopatias. A resposta tem sido igual à dos demais grupos, não havendo, portanto, contraindicações.

8. Quem ainda não pode se vacinar contra a COVID-19?

A princípio, ainda não foram realizados testes clínicos em menores de 18 anos, gestantes e puérperas por nenhuma das instituições que já estão distribuindo as vacinas contra a COVID-19 no mundo. Portanto, ainda não está prevista a vacinação para estes grupos, exceto no caso de indicação médica específica, ponderando os riscos x benefícios da vacinação. Além disso, há contraindicações para pessoas com histórico de reações alérgicas severas (anafilaxia) aos componentes das vacinas. A quem tem histórico de alergias a alimentos, animais de estimação, insetos ou outros, o Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC, na sigla em inglês) recomenda que prossiga com a vacinação, com um período de observação.

Conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, no Brasil, as contraindicações para vacinação são para:

  • Pessoas menores de 18 anos de idade
  • Gestantes
  • Pessoas que já apresentaram uma reação anafilática confirmada a uma dose anterior de uma vacina contra COVID-19
  • Pessoas que apresentaram uma reação anafilática confirmada a qualquer componente da(s) vacina(s)

9. Quando uma vacina começa a fazer efeito?

Em geral, alguns imunizantes começam a fazer efeito 10 dias após a aplicação da primeira dose. No entanto, o efeito completo é esperado em 15 a 30 dias após a segunda dose. E existem variações entre as vacinas já disponíveis.

10. É possível uma vacina causar a COVID-19?

Não. Nenhuma das vacinas em fase avançada de desenvolvimento usa o vírus Sars-CoV-2 de forma atenuada, o que seria a única possibilidade, ainda que remota, de haver reversão para a forma ativa, contaminando a pessoa vacinada.

11. Quem já teve COVID-19 comprovadamente precisará se vacinar?

Sim, a vacina será oferecida mesmo para as pessoas que já tiveram a COVID-19 e não será necessário fazer exames prévios. Entretanto, qualquer pessoa atualmente infectada com COVID-19 deve esperar para ser vacinada até que sua doença tenha sido resolvida e depois de finalizar o período recomendado de isolamento para ser vacinada.Acredita-se que a imunidade conferida pelas vacinas seja maior do que a alcançada pela infecção natural. Além disso, não há contraindicações nesses casos. 

12. A vacina impedirá que as pessoas sejam infectadas com o Sars-Cov-2 ou que desenvolvam sintomas da COVID-19?

As vacinas têm a capacidade de reduzir a chance de a pessoa se infectar, mas existem diferentes tipos de proteção, como prevenir infecção, impedir a manifestação dos sintomas ou prevenir contra um quadro mais grave. Até o momento, as diversas vacinas produzidas e que já estão sendo utilizadas contra a COVID-19 foram eficazes em diminuir a proporção de casos sintomáticos da doença em até 95%. Entretanto, um dos principais objetivos das vacinas é prevenir os casos mais severos da doença, reduzindo as internações hospitalares, necessidade de oxigenioterapia, admissões em unidades de terapia intensiva, sequelas da doença e óbitos causados nos pacientes mais vulneráveis. No entanto, ainda não se sabe se elas protegem contra a infecção viral em pacientes assintomáticos.

13. Mesmo vacinada, existe a possibilidade de uma pessoa ser infectada e transmitir a COVID-19?

É uma possibilidade. Os testes das vacinas focaram na capacidade de evitar que as pessoas adoeçam com a COVID-19. Até o momento, a capacidade de impedir a infecção não está sendo avaliada pela maioria dos testes clínicos, pois demanda mais tempo e esforços. Portanto, ainda não se sabe se uma pessoa vacinada que seja infectada poderá transmitir o Sars-CoV-2 de forma assintomática.

14. Então, depois de vacinada, uma pessoa ainda terá de usar máscara e manter todos os cuidados necessários atualmente, como lavar as mãos com frequência, higienizar objetos, entre outros?

Todos, mesmo que vacinados, ainda terão de continuar a usar máscara e a fazer distanciamento social por um bom tempo, até ocorrer uma redução drástica dos casos de COVID-19. Isso se faz necessário porque, em um primeiro momento, apenas parte da população será vacinada. Além disso, não se sabe se as vacinas vão conseguir impedir a transmissão e tirar o novo coronavírus de circulação ou se apenas impedirão que as pessoas vacinadas adoeçam com a COVID-19.

15. Quais são os efeitos colaterais mais comuns das vacinas contra a COVID-19?

Em primeiro lugar, é importante compreender que toda e qualquer vacina pode causar desconforto, como vermelhidão e inchaço no local da aplicação e tontura. Raramente elas provocam efeitos colaterais graves, assim como qualquer medicação. É importante destacar que as pesquisas atuais para as vacinas contra o coronavírus ainda não tiveram tempo para detectar eventuais efeitos colaterais tardios. Isso será realizado concomitantemente ao processo de vacinação. Entretanto, não há motivo para pânico, afinal, nenhuma das vacinas testadas provocou reações fora do esperado. Em geral, os efeitos colaterais mais comuns, além dos desconfortos citados acima, são: fadiga, dor de cabeça, muscular ou nas articulações, calafrios e febre.

16. As clínicas particulares e planos de saúde vão oferecer vacinas contra a COVID-19?

Neste primeiro momento, não. De acordo com o plano do Ministério da Saúde, os primeiros a receber as vacinas na rede pública são os idosos que vivem em asilos, indígenas e profissionais de saúde da linha de frente do combate à COVID-19. Essas pessoas receberão a imunização nos municípios onde vivem/trabalham, sob a coordenação de cada gestor de saúde municipal.

17. Uma pessoa pode tomar mais de um tipo de vacina para COVID-19?

Não. É importante lembrar que, neste momento, não existem vacinas para todos, portanto, deve-se tomar apenas um tipo. Além disso, ainda não foram avaliados os efeitos da combinação de diferentes tipos, em termos de segurança. Sendo assim, é melhor não correr o risco. Por isso, o Ministério da Saúde, pede que todos os brasileiros baixem o app Conecte SUS. Nele, o cidadão pode acessar seu histórico de vacinação (incluindo lote e fabricante da vacina), consultas e exames feitos na rede pública, bem como ter o cadastro necessário para apresentar no posto de saúde na hora da vacinação contra o coronavírus. Se a pessoa não tiver o aplicativo, não será um impeditivo para se vacinar, mas pode facilitar o processo, caso ela não esteja com seu cartão físico.

18. Quem tomar a vacina contra a COVID-19 também deve se vacinar contra a gripe em 2021?

Sim, a vacina da COVID-19 não protegerá contra a Influenza e, tampouco, a vacina da gripe protegerá contra a COVID-19, pois se tratam de vírus totalmente diferentes. A vacina da gripe, que já está prevista no calendário nacional de vacinação, protege contra os vírus H1N1, H3N2 e Influenza B.

19. Quem está com febre e/ou tomando antibiótico pode tomar a vacina?

Em geral, como acontece com todas as vacinas, diante de doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se o adiamento da vacinação até a resolução do quadro, com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.

Não há evidências, até o momento, de qualquer preocupação de segurança na vacinação de pessoas que já tiveram infecção ou testaram positivo para COVID-19. É improvável que a vacinação de indivíduos infectados (em período de incubação) ou assintomáticos tenha um efeito prejudicial sobre a doença. Entretanto, recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas com infecção aguda confirmada, para se evitar confusão com outros diagnósticos diferenciais. Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção, a vacinação deve ser adiada até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir da primeira amostra de PCR positiva em pessoas assintomáticas. Quem está tomando antibiótico deve consultar seu médico para obter a melhor orientação.

20. Quais vacinas serão aplicadas no Brasil?

O órgão regulador brasileiro para a autorização de vacinas em território nacional, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), liberou, em 17 de janeiro, o uso emergencial da CoronaVac®, desenvolvida pelo laboratório SinoVac em parceria com o Instituto Butantã, e da vacina da Universidade de Oxford, denominada Covishield® e desenvolvida pela AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz.

21. O que significa dizer que a CoronaVac® tem eficácia de 50,38%?

Significa que, de cada 100 pessoas vacinadas que tiverem contato com o vírus, 50 delas NÃO manifestarão a doença devido à imunidade dada pela vacina. Dessas 100 pessoas vacinadas, nenhuma delas desenvolveu a forma grave ou moderada da doença, isso é, nenhuma delas precisou de hospitalização. Este efeito é um dos mais importantes, prevenir a forma grave da doença, que traz sequelas e até mesmo a morte. É consenso, na pesquisa clínica internacional, que vacinas com mais de 50% de eficácia nos testes sejam utilizadas e tragam benefícios à população, desde que a maior parte das pessoas sejam imunizadas. Existem outros dados da CoronaVac® a serem considerados: para quem ficou doente, a vacina reduziu em 78% a chance de ter uma doença leve que precise de assistência médica.

22. E qual a eficácia da vacina de Oxford?

Nos testes realizados, a vacina de Oxford foi administrada de duas formas diferentes: na primeira delas, os voluntários receberam metade de uma dose e, um mês depois, uma dose completa. Nesse grupo de voluntários, a eficácia foi de 90%. Já no segundo grupo, que recebeu duas doses completas da vacina, a eficácia foi reduzida a 62%. Esses dois resultados permitiram obter eficácia média de 70%.

Fonte: https://www.unimed.coop.br/viver-bem/coronavirus/vacinas-contra-a-covid-19-o-que-voce-precisa-sab-1

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Uma Receita torta de frango tradicional é uma comida caseira clássica e esta receita descomplicada é aquela que você vai querer fazer repetidas vezes

Receita de torta de frango

Receita de torta de frango

Tempo de preparação

1-2 horas

Tempo de cozimento

1 a 2 horas

Serve

Serve 8

Uma Receita torta de frango tradicional é uma comida caseira clássica e esta receita descomplicada é aquela que você vai querer fazer repetidas vezes

Uma Receita torta de frango tradicional é uma comida caseira clássica e esta receita descomplicada é aquela que você vai querer fazer repetidas vezes. Vale a pena fazer sua própria massa, se puder, porque o produto pronto simplesmente não combina com a beleza amanteigada de um caseiro.

Ingredientes da Receita de torta de frango

Para o recheio

  • 1 frango médio
  • 1 cebola , descascada
  • 6 cravos
  • 1 cenoura descascada
  • 2 folhas de louro
  • 1 cubo de caldo de galinha
  • 6-8 grãos de pimenta

Para a pastelaria Receita de torta de frango

  • 450g / 1lb de farinha simples
  • ½ colher de chá de sal ou a gosto
  • 120g / 4½ oz de manteiga , fria
  • 120g / 4½ oz gordura vegetal , frio
  • 1 ovo caipira, batido, para vitrificação

Para o molho para Receita de torta de frango

  • 250ml / 9fl oz de leite integral
  • 55g / 2 onças de manteiga
  • 55g / 2oz de farinha simples

Método

Agora tenha uma boa apetite.

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Corte de cabelo curto repicado de adolescente

Corte de cabelo curto repicado

Sabia que o corte de cabelo curto repicado está em alta? Essa é uma opção prática e bonita de corte para manter a total praticidade no seu cotidiano.

De modo que, os cabelos fiquem arrumados com mais praticidade, para que sua rotina seja ágil e fácil de manter, sem precisar abrir mão dos cabelos sempre arrumados.

Corte de cabelo curto repicado

Corte de cabelo curto repicado é moderno

O corte de cabelo mais curto e repicado, transparece uma imagem de mulher moderna, forte e arrojada, que é interessante para as mulheres que desejam se destacar.

O cabelo mais curto transmite força e confiabilidade, sendo também um visual prático e mais fácil de manter.

Afinal, demanda menos uso de produtos, o que diminui os custos com os cuidados diárias. Além de ser um cabelo que seca em pouco tempo.Otimizando a sua rotina diária.

É importante cortar com mais frequência

Enquanto o cabelo longo pode ficar crescendo por mais de 3 meses sem um corte, o cabelo curto perde a definição durante esse tempo.

Por isso, o ideal é que ao adotar um cabelo curto e repicado, você frequente o salão a cada 3 meses, visando realizar os cortes necessários.

Isso é útil para que os fios fiquem no formato desejado, garantindo que o visual fique charmoso e moderno.

Quando o cabelo curto está em fase de crescimento, caso a mulher deseje adotar novamente cabelos medianos ou longos, é preciso manter os cuidados com o corte em dia.

Mesmo com o objetivo de crescer os fios, retirar as pontas e dar uma definição ao corte é um cuidado útil.

Tendo em vista que, o cabelo curto precisa de um cuidado com o corte até mesmo durante a fase de crescimento, para evitar que o volume e outros aspectos deixem o visual estranho.

Cabelo curto garante uma imagem mais forte

Caso nunca tenha percebido, dê uma olhada em personagens de filmes ou séries, as mulheres de cabelo curto geralmente são aquelas de personalidade mais forte na trama.

Isso não ocorre em vão! O cabelo curto é responsável por oferecer esse visual mais marcante, forte e arrojado.

Portanto, vale a pena apostar nesse tipo de corte de cabelo, se você deseja transmitir na sua imagem que é uma mulher forte e moderna.

Tendo em vista que, isso pode te ajudar em sua carreira e até mesmo na forma como você mesma se vê.

Ao observar uma mulher bonita, com facilidade de se cuidar e que transmite uma imagem de força, você pode melhorar a sua autoestima a partir do momento em que gostar do que vê no espelho.

Existem diferentes opções de cabelo curto repicado

Existem diferentes opções de cortes para o cabelo ficar curto e repicado, combinando com o formato de seu rosto.

Dessa forma, é possível fazer uma combinação que valoriza os seus traços naturais, garantindo um visual feminino, charmoso e bonito.

Quando o cabelo está bem cortado, o rosto tem os traços naturalmente valorizados. O que tende a fazer com que você se sinta mais bonita e poderosa.

Portanto, vale muito a pena investir em um excelente corte de cabelo, visando expressar toda a sua beleza! Afinal, os cabelos são uma moldura para o rosto.

Certamente, depois de aproveitar toda a liberdade e o frescor que o cabelo curto e repicado oferece, você vai se apaixonar pelo corte e ser uma defensora dos cabelos mais curtos!

Cabelo curto é tendência 2021

O cabelo curto e repicado é uma forte tendência para o ano de 2021. Tendo em vista que, cada vez mais as mulheres buscam praticidade e um visual moderno, é natural vermos no cotidiano várias mulheres lindas de fios curtos.

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auxílio emergencial Remdesivir

Remdesivir preço

Tratamento contra a Covid-19 com remdesivir custa R$ 17 mil

Medicamento antiviral foi aprovado para uso no Brasil apenas em pacientes hospitalizados e que não estejam intubados

Remdesivir
Tratamento de 5 dias tem custo tabelado médio de US$ 3.120 (cerca de R$ 17,3 mino câmbio de hoje)

Aprovado para uso no tratamento da Covid-19 no Brasil, o antiviral remdesivir tem limitações desde quais pacientes podem recebê-lo até o preço. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a droga somente para ambientes hospitalares, em pacientes que estejam internados com quadro de pneumonia causada pelo coronavírus e que necessitem de oxigênio suplementar — mas não para quem esteja intubado ou fazendo uso de ECMO (oxigenação por membrana extracorporal).

Quem se encaixar nos critérios ainda terá que desembolsar um valor inacessível para a maior parte dos brasileiros. O tratamento de cinco dias (mínimo exigido) tem custo tabelado médio de US$ 3.120 (cerca de R$ 17,3 mil no câmbio de hoje), segundo informações do desenvolvedor, a farmacêutica norte-americana Gilead Sciences.

Todavia, ainda não há preço da droga definido no Brasil, segundo o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes.

O valor deve ser estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) a partir de agora. Outro ponto que poderá ser definido posteriormente é a eventual cobertura do remdesivir pelos planos de saúde, decisão que cabe à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Conheça o medicamento

O remdesivir foi desenvolvido inicialmente para o tratamento da hepatite C e utilizado de forma experimental contra o ebola. Pesquisa em camundongos mostrou que o remédio tinha capacidade de combater a SARS (síndrome respiratória aguda grave) e a MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio), doenças provocadas por micro-organismos similares ao SARS-CoV-2.

A Anvisa levou em conta para a aprovação dados do estudo do medicamento que mostram uma redução do tempo médio de hospitalização em pacientes que fizeram uso do remdesivir. Em um ensaio comparativo, pessoas internadas com covid-19 que receberam a droga ficaram cerca de 10 dias no hospital, enquanto os que não receberam permaneceram por 15 dias.

Anvisa aprova uso do antiviral Remdesivir por pacientes com Covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do Remdesivir contra a covid-19, sendo o primeiro medicamento antiviral a ter recomendação em bula para pacientes com o novo coronavírus.

Também nesta sexta, a Anvisa concedeu o registro definitivo para a vacina da Universidade de Oxford/AstraZeneca. Dessa forma, a vacina está liberada para ser utilizada na população em geral.

Raphael Sanchez, especialista da gerência de qualidade de medicamentos da Anvisa, afirmou que que, ao contrário das vacinas, o Remdesivir não fez uso da submissão contínua no processo de autorização de uso.

“A submissão se deu em 6 de agosto de 2020, quando tivemos contato com o dossiê completo. Depois da submissão, também tivemos algumas conversas para entender melhor pois é um medicamento desenvolvido com bastante celeridade e muitos aspectos ainda não estão fechados”, explicou.

A droga já foi aprovada para uso nos Estados Unidos, Canadá, União Europeia, Austrália, entre outros. Em outubro do ano passado, um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) concluiu que o remdesivir não tem influência positiva no tempo de internação. Os resultados foram questionados pela Gilead.

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Café e saúde - beneficia ou prejudica

Café e saúde – beneficia ou prejudica?

Café e saúde – beneficia ou prejudica?

O consumo de café está associado a várias opiniões sobre seus efeitos na saúde, e as opiniões sobre os benefícios de consumir esta bebida são frequentemente muito controversas, dependendo de quem é questionado.

Café e saúde - beneficia ou prejudica

O consumo de café está associado a várias opiniões sobre seus efeitos na saúde, e as opiniões sobre os benefícios do consumo dessa bebida costumam ser muito controversas, dependendo de quem é perguntado. Alguns afirmam que o café é muito saudável, enquanto outros acreditam que é uma bebida muito prejudicial .

Enquanto os fãs do café dizem que ajuda na perda de peso, os oponentes argumentam que o café pode causar inchaço ou queimar logo. Apesar desses fatos, no entanto, há muitos fatos comprovados de que o consumo de café é benéfico para a saúde. Isso vai, por exemplo, o Alto teor de antioxidantes, o que reduz o risco de várias doenças. Por outro lado, o café contém cafeína, um estimulante que pode causar problemas e perturbar o sono em algumas pessoas. Neste artigo, examinaremos em detalhes o impacto do café na saúde e o estado atual da pesquisa científica nessa área.

O café contém muitos nutrientes e antioxidantes essenciais.

À primeira vista, o café não passa de um líquido castanho-escuro (às vezes pode ser mais claro, por exemplo, se adicionar manteiga, que hoje é muito moderno). No entanto, contém muitas substâncias e antioxidantes essenciais para o corpo.

Uma xícara de café típica (240 ml) contém:

  • Vitamina B2 (riboflavina) – 11% ODD (dose diária recomendada)
  • Vitamina B5 (ácido pantotênico) – 6% TDO
  • Vitamina B1 (tiamina) – 2% TDO
  • Vitamina B3 (niacina) – 2% ODD
  • Ácido fólico – 1% ODD
  • Manganês – 3% TDO
  • Potássio – 3% TDO
  • Magnésio – 2% TDO
  • Fósforo – 1% ODD

Essa quantidade não é grande, mas se bebermos de 3 a 4 xícaras de café por dia, a ingestão dessas substâncias aumenta, é claro. 

Dependendo da informação diária do café, a entrada dessas substâncias pode então formar uma parte substancial da dose diária recomendada também ajudar a melhorar o uso de Fildena 100 na vida amorosa .

Graças ao seu alto teor de antioxidantes, o café é uma das bebidas mais saudáveis. 

A pessoa média que consome uma dieta ocidental típica obtém mais antioxidantes do café do que de frutas e vegetais.

O café é uma fonte rica em cafeína.

O café contém uma grande quantidade de cafeína, uma substância que pertence aos chamados estimulantes (auxilia o funcionamento do cérebro e aumenta o metabolismo).

A cafeína é uma das substâncias psicoativas mais usadas no mundo.

Ele está contido em várias bebidas (chá, chocolate), mas o café é sua fonte mais significativa. Uma xícara de café contém 30-300 mg de cafeína. A dose média é de cerca de 90-100 mg.

A cafeína é um estimulante que bloqueia um neurotransmissor inibitório no cérebro chamado adenosina. 

Ao bloquear a função da adenosina, ocorre o aumento da atividade cerebral e a liberação de outros neurotransmissores (substâncias que atuam como transportadoras de informações) – a dopamina e a norepinefrina. Isso reduz a fadiga e aumenta a atividade.

O efeito estimulador da cafeína na atividade cerebral foi validado em vários estudos clínicos. Outros efeitos da cafeína incluem melhorar o humor, acelerar o tempo de reação, aumentar o estado de alerta e melhorar as funções cognitivas (memória, aprendizagem, etc.)

A cafeína também acelera o metabolismo (promovendo assim uma queima de calorias mais rápida – em 3-11%) e, assim, permite que os atletas alcancem um melhor desempenho (em média em 11-12%)

É por isso que o uso de cafeína em esportes de elite está proibido hoje.

No entanto, alguns desses efeitos são de curta duração. Se você beber café todos os dias, seu corpo desenvolverá tolerância e os efeitos acima serão mais fracos.

Esse aspecto é um dos elementos obscuros do consumo de cafeína, que serão descritos a seguir.

O café protege o cérebro de doenças neurodegenerativas.

A doença de Alzheimer é atualmente uma das doenças neurodegenerativas mais prevalentes e a causa mais comum de demência. Estudos clínicos demonstraram que os consumidores de café têm risco até 65% menor de desenvolver a doença de Alzheimer.

A doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum na qual os neurônios produtores de dopamina morrem. O consumo de café diminui o risco de desenvolver esta doença em 32-60%

O consumo de café reduz o risco de diabetes tipo 2.

O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença caracterizada por um aumento do açúcar no sangue devido ao desenvolvimento de resistência (resistência) ao efeito da insulina (o surgimento da chamada resistência à insulina – há a insensibilidade dos receptores de insulina à insulina, então é não é possível usar a glicose como um especialista em energia, porque o corpo não responde à insulina, que ajuda a glicose a entrar nas células, onde a glicose é posteriormente utilizada no metabolismo energético).

É uma doença muito popular (especialmente em idosos). A prevalência aumentou dez vezes em várias décadas e agora afeta mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo.

Estudos clínicos mostraram que os consumidores de café têm risco reduzido de desenvolver a doença (os resultados de alguns estudos mostram que o risco de desenvolver a doença é reduzido em até 23-67%)

Um dos extensos estudos clínicos, que analisou 45.7922 pessoas, mostrou que o consumo diário de uma xícara de café reduziu o risco de desenvolver diabetes tipo 2 em 7%.

O consumo de café diminui o risco de doença hepática.

Café mais muito mal.

O fígado é um órgão que desempenha várias funções essenciais no corpo humano. 

O tecido do fígado é muito sensível a vários danos externos (principalmente associados a um estilo de vida pouco saudável). 

Queremos dizer consumo excessivo de bebidas alcoólicas e ingestão excessiva de carboidratos.

 O primeiro estágio da lesão é a esteatose (um aumento no conteúdo de gordura do tecido hepático, que ocorre em resposta à ingestão excessiva de álcool). A esteatose é uma condição reversível. Se o consumo de álcool for reduzido, ele gradualmente desaparece completamente. No entanto, se o consumo excessivo de álcool continuar, o estado de esteatose se desenvolve ainda mais e o grau final de lesão hepática é a cirrose.

Os consumidores de café têm um risco aproximadamente 84% menor de desenvolver cirrose (o melhor efeito foi demonstrado ao consumir quatro ou mais xícaras de café por dia).

Muitas vezes, desenvolve-se câncer de fígado, que é a segunda causa mais comum de morte por câncer em todo o mundo. O consumo de café reduz o risco de câncer de fígado em 40%.

O consumo de café reduz o risco de depressão e suicídio.

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CIRURGIA DE TORNOZELO

CIRURGIA DE TORNOZELO

CIRURGIA DE TORNOZELO

Como você usa o tornozelo para correr, pular e caminhar, as lesões e fraturas no tornozelo são uma das lesões mais comuns. Apenas uma ligeira curva, rolar ou torção errada pode colocar muita pressão na sua articulação, resultando em ferimentos ou danos. Lesões no tornozelo geralmente acontecem devido à torção do tornozelo ou quedas, e as fraturas geralmente ocorrem em um acidente automotivo ou lesão esportiva.

A cirurgia do tornozelo é necessária para tratar ou reparar o tornozelo lesionado e ajudá-lo a restaurar o movimento completo do pé. A cirurgia pode resultar em complicações durante ou após a cirurgia em alguns casos. Embora na maioria dos casos, esses problemas sejam tratados ou evitados rapidamente. Mas, em alguns casos, pode levar a cirurgias adicionais ou comprometimento do tornozelo que, em última análise, resulta em um caso de negligência médica.

Para casos de negligência médica relacionados a lesões no tornozelo, uma testemunha especialista em cirurgia ortopédica ou especificamente uma Testemunha Especialista em Cirurgia de Tornozelo é consultada para uma revisão e avaliação completa.

O QUE É CIRURGIA DE TORNOZELO?

Durante a cirurgia de tornozelo, o cirurgião ortopédico faz uma pequena incisão para inserir o artroscópio no tornozelo. O cirurgião examina os tecidos e músculos da articulação do tornozelo, incluindo ligamentos, tendões, ossos e cartilagem e repara o dano.

Os tecidos danificados são removidos e um rasgo na cartilagem, tendão ou músculo é misturado durante a cirurgia. Os cortes ou incisões são fechados com pontos e uma bandagem é aplicada. O paciente pode ter que usar um molde de tornozelo após a cirurgia para garantir que o tornozelo permaneça estabilizado durante a cura.

As principais condições que são tratadas por meio de cirurgia de tornozelo incluem:

  • Artrite de tornozelo
  • Fraturas de tornozelo
  • Instabilidade do Tornozelo
  • Impacto anterior do tornozelo
  • Artrofibrose

Como em qualquer cirurgia, existem riscos envolvidos e alguns pacientes podem ter problemas após a cirurgia no tornozelo, incluindo hematoma da ferida, rigidez, inchaço e infecções.

HISTÓRIA DE CASOS DE IMPERÍCIA EM CIRURGIA DE TORNOZELO

Muitos casos de cirurgia malsucedida no tornozelo foram relatados e levaram a litígios. Alguns são devidos a complicações, negligência médica ou falta de cuidado.

Um estudo destacou que o motivo mais comum para casos de negligência na cirurgia de tornozelo foi a lesão do nervo após a cirurgia. Pseudoaneurismas devido a danos vasculares após uma artroscopia de tornozelo são raros, mas podem ser perigosos, pois muitas vezes não são diagnosticados devido à sua progressão lenta. Requer tratamento imediato antes de piorar.

POR QUE VOCÊ PRECISA DE UMA TESTEMUNHA ESPECIALISTA EM CIRURGIA DE TORNOZELO?

CIRURGIA DE TORNOZELO

Uma Testemunha Especializada em Cirurgia de Tornozelo fornece informações significativas em casos específicos de cirurgia ortopédica, oferecendo avaliação médica detalhada dos relatórios, estimativa de custo, avaliação e determinar se ocorreu ou não negligência médica.

O Dr. Powell é um cirurgião ortopédico altamente conceituado e certificado, com mais de 15.000 cirurgias bem-sucedidas em seu currículo. Com mais de 30 anos de experiência prática em cirurgia, ele oferece avaliações de casos de Testemunhas de Especialistas em Cirurgia de Tornozelo precisas e oportunas para casos de negligência médica ortopédica.

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PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE CIRURGIA DE TORNOZELO

  • Quais são as complicações comuns da cirurgia do tornozelo?

Embora a cirurgia do tornozelo seja um procedimento relativamente seguro, pode haver algumas complicações. Isso pode incluir:

  • Infecção
  • Sangramento das feridas da incisão
  • Danos nervosos

Qual é o tempo normal de recuperação da cirurgia de tornozelo?

Cada lesão no tornozelo é diferente e os indivíduos curam em seu próprio ritmo. Portanto, o tempo de recuperação geralmente varia de pessoa para pessoa. Normalmente, leva cerca de seis semanas ou mais para os ossos cicatrizarem. A cicatrização de tendões ou ligamentos rompidos leva mais tempo. Também é fundamental seguir as dicas e orientações de recuperação fornecidas pelo cirurgião ortopédico para melhorar o tempo de cicatrização.

Quais são os itens a serem cuidadosos após a cirurgia no tornozelo?

É essencial não mexer muito o tornozelo após a cirurgia. Depois que a lesão cicatrizar, você deverá usar uma bota ou gesso para manter o tornozelo estável. Algumas dicas adicionais são:

  • Tire o peso do tornozelo
  • Gradualmente, coloque mais pressão no tornozelo conforme ele começa a cicatrizar. É melhor usar uma bengala ou outro suporte ao caminhar
  • Fisioterapia
  • Não perca as consultas de acompanhamento com o cirurgião ortopédico

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