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Mãe de Luciano Hang, dono da Havan, morre vítima de Covid-19 em SP

Mãe da Havan, morre vítima de Covid-19 em SP

Regina Modesti Hang

A mãe de Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, morreu nesta quarta-feira (3), em São Paulo, em decorrência de complicações clínicas após contrair Covid-19. Regina Modesti Hang tinha 82 anos e estava internada desde o fim de dezembro num hospital da rede Prevent Sênior da capital paulista.

A idosa apresentou um quadro febril no dia 27 de dezembro. No dia seguinte, recebeu o diagnóstico de que estava com Covid-19 e foi internada com 95% dos pulmões afetados.

No hospital, Regina precisou ser intubada e, com o agravamento de seu quadro respiratório, foi submetida a uma traqueostomia.

Ela, porém, não resistiu a uma sepse (infecção generalizada) e morreu. Regina costumava acompanhar o filho nas inaugurações das lojas Havan, que já somam 155 unidades em 17 estados do país.

  • Um dos principais apoiadores do nosso presidente o qual falou que era uma gripezinha.

Agora esta pagando o preço

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Cuscuz Engorda? Tudo Sobre Essa Delícia

Cuscuz Engorda? Tudo Sobre Essa Delícia

Muita gente se pergunta se cuscuz engorda. O alimento é típico no norte e nordeste do Brasil e atualmente anda na moda como parte da dieta low carb. Mas alguns nutricionistas alertam para a possibilidade de o cuscuz de milharina não ser o mais saudável.

Aliás, existem vários tipos de cuscuz e formas de prepará-lo. Por isso, vamos ver tudo sobre o alimento, quantas calorias ele tem e quais os melhores tipos para incluir na sua alimentação diária.

Cuscuz é saudável?

Sim, o alimento é bastante saudável! O cuscuz simples não engorda e pode ser introduzido em muitas dietas. Ele é considerado saudável, pois é rico em carboidratos complexos, proteínas e fibras. O alimento é ainda pobre em gordura e, se for utilizado para substituir carboidratos simples, como arroz, batata e massa, pode tornar a sua dieta mais low carb.

Comer cuscuz é um hábito que já foi completamente adotado na Europa e na Ásia. No Brasil, o alimento é popular, porém apenas no norte e no nordeste. No resto do país ainda é difícil encontrá-lo. Mesmo assim, o esforço vale a pena, já que o cuscuz é uma excelente fonte de vitaminas do complexo B.

No alimento, é possível encontrar ainda tiamina, niacina, ácido fólico, ácido pantotênico e outras vitaminas essenciais para o desenvolvimento do organismo. Essas substâncias são importantes no metabolismo da energia, na manutenção das células vermelhas do sangue e na prevenção de diversas doenças.

Independente se o cuscuz engorda ou não, ele é altamente recomendado para grávidas e crianças por causa dos seus muitos benefícios. Sem falar que é um alimento 100% prático e fácil de fazer. Até já inventaram o cuscuz de micro-ondas!

tipos de cuscuz

Tipos de cuscuz

O cuscuz é originário do Magrebe, um país africano. Muita gente pensa que ele é típico brasileiro, mas não, ele foi trazido para cá na época da colonização. Os escravos introduziram o cuscuz na nossa alimentação por ser um alimento muito simples e fácil de preparar.

Cuscuz basicamente é sêmola de cereal misturado com água. A mistura vai sendo trabalhada até se transformar em grãos, que podem ser maiores ou menores, conforme o gosto. Depois, os grãos são cozidos no vapor ou em uma panela específica para o cuscuz.

Porque o cuscuz é feito com sêmola, todo cuscuz é integral, mesmo o cuscuz branco. Isso acontece porque a sêmola é um subproduto dos cerais que sobra no momento do refinamento. Em outras palavras, é o resultado da moagem incompleta do grão de cereais duros.

O que torna um cereal menos integral e mais processado é justamente o seu refinamento. A farinha branca, por exemplo, é derivada do trigo. Quanto menos refinada, mais marrom, por isso o pão integral é escuro.

Os tipos mais usados de cuscuz atualmente são feitos com diversos tipos de sêmolas. Os mais comuns são:

Cuscuz de milho

O mais famoso cuscuz no Brasil é o cuscuz nordestino, feito com flocos de milho. Ele é a base do café da manhã de muitos brasileiros. Mas a forma como ele é consumido não é a melhor. Na receita nordestina, o cuscuz de milho engorda sim, pois ele leva muita manteiga.

O melhor jeito de introduzir o alimento na dieta para obter mais benefícios é optar por comê-lo como substituto de outros carboidratos. Você pode usar o cuscuz de milho no lugar da massa. Ele é muito versátil e saboroso, fácil de temperar e pode ser adicionado em saladas, pratos quentes e até servir de base para a sua pizza saudável.

Cuscuz de arroz

Muita gente pensa que o cuscuz de arroz engorda porque é feito com grãos de arroz. Essa ideia é contraditória, visto que o cuscuz é um produto da sêmola de arroz e, por isso, é muito menos calórico e muito mais saudável que o cereal na forma como o comemos.

A utilização do cuscuz de arroz no dia a dia traz muitos benefícios. Além de ser mais saudável que o próprio arroz, ele possui quase a metade das calorias que a mesma quantidade de arroz, mesmo que se utiliza o integral.

O cuscuz de arroz é ótimo para quem faz uma dieta livre de glúten, pois é naturalmente próprio para isso. E ele pode servir de base para a preparação de receitas distintas, tanto doces como salgadas.

Cuscuz de trigo

É muito utilizado na preparação do cuscuz marroquino. Engorda? Não! Ele é excelente para a saúde e também pode servir para substituir carboidratos simples.

O sabor do cuscuz de trigo é bastante suave e lembra a massa fresca em geral. Porém ele possui muito mais fibras e macronutrientes importantes para o seu organismo. Esse tipo de cuscuz também é bastante usado no preparo de bolos, em substituição das farinhas refinadas.

como fazer cuscuz

Formas de preparo

O cuscuz pode ser preparado das mais diversas maneiras e isso até pode depender da região onde você mora. O interessante desse alimento é que se você comprar os grãos de sêmola no mercado e adicionar a mesma quantidade de água quente, vai obter um cuscuz pronto em poucos minutos.

Esse tipo de preparo é bom para adicionar o alimento em saladas ou utilizá-lo como farofa, em complemento a um prato que já tenha proteínas, por exemplo. Também é possível misturar o cuscuz em preparos de carne moída, para substituir a batata e o arroz.

Você pode ainda fazê-lo no vapor ou usá-lo como farinha em receitas, como vimos acima.

Benefícios para a saúde

Comer cuscuz é bom para a sua saúde. O alimento é uma ótima fonte de energia para quem malha e pega pesado na academia, podendo com certeza ser ingerido antes do treino.

Ele é bom também para grávidas, porque é rico em ácido fólico, um nutriente essencial no desenvolvimento neurológico do bebê. Além de possuir outras vitaminas, fibras e minerais que são cruciais para o organismo.

Quem come cuscuz não tem problemas para ir ao banheiro. As suas fibras solúveis são ótimas para regular a flora intestinal, evitando episódios de prisão de ventre. Experimente introduzi-lo na sua dieta e comprove você mesmo todos esses benefícios!

 

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Sintomas de Diabetes, Como Reconhecê-los?

É muito importante saber quais os sintomas de diabetes, pois assim você pode ter uma maior prevenção e controle sobre a sua saúde. Reconhecer o que acontece no seu corpo é vital para não se deixar levar e desenvolver doenças perigosas como esta.

No mundo, cerca de um milhão e meio de pessoas falecem por ano em consequência da diabetes. Os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) assustam. De acordo com o Ministério da Saúde, só no Brasil, são cerca de 13 milhões de pessoas que convivem com a doença diariamente. São quase 7% da população brasileira.

Na mesma pesquisa, investigadores descobriram que uma em cada duas pessoas não sabe que tem diabetes. Mas se você pensa que esse é um problema fácil de reconhecer, saiba que os sintomas de diabetes são muito variados e existem algumas variações da doença.

Por isso, veja tudo o que você precisa saber para evitá-la ou controlá-la!

Principais sintomas de diabetes tipo 1

Para saber reconhecer os sintomas de diabetes mellitus tipo 1, você precisa saber diferenciar os tipos de diabetes. Essa é uma doença crônica não-transmissível, ou seja, não passa de pessoa para pessoa.

Normalmente o diabetes tipo 1 ocorre em crianças, adolescentes ou jovens adultos. Ele é mais comum no início da vida porque pode ser consequência de herança genética, associada a infecções virais e outros fatores ambientais.

Neste cenário, o corpo não produz insulina sozinho no pâncreas. Isso acontece porque o sistema imunológico não funciona bem e faz com que as células saudáveis passam a atacar a si mesmas. Por isso, é preciso usar repor a insulina manualmente.

Pacientes com esse tipo de diabetes precisam verificar os índices de glicose constantemente ao longo do dia para saberem a dosagem de insulina a aplicar. Por isso, são chamados de insulinodependentes. A não verificação ou não aplicação da insulina pode levar a morte.

É que o açúcar ingerido, proveniente de alimentos com altos índices glicêmicos ou de carboidratos, não é processado ou descartado e fica circulando no sangue. Isso acaba por sobrecarregar os rins, que têm por função primordial filtrar a corrente sanguínea. É possível notar, por exemplo, que a urina fique com odores mais intensos.

Por esse motivo que os pacientes com diabetes tipo 1 precisam tomar dois tipos de insulina: a liberação lenta e a de liberação rápida. A primeira é aplicada em horários fixos, conforme a orientação médica. A segunda serve para auxiliar no reequilíbrio do organismo após as principais refeições.

Sintomas de diabetes tipo 2

diabetes tipo 2

Já o diabetes tipo 2 está muito mais relacionado ao seu estilo de vida e atinge cerca de 90% dos pacientes com a doença. Claro que ter pessoas na família com essa doença ou com qualquer tipo de diabetes influencia e aumenta a suas chances. Contudo, quem desenvolve diabetes tipo 2 é quem descuida da alimentação e, por algum motivo, acaba por ingerir muitos açúcares.

Os picos de açúcar no sangue, também chamados de hiperglicemia, fazem com que o corpo crie resistência a insulina. Isso faz com que a glicose permaneça no sangue, desenvolvendo a diabetes. Essa doença pode ocorrer em qualquer momento da vida de qualquer pessoa, então cuide-se!

Assim como a diabetes tipo 1, essa doença não tem cura. Porém a diabetes tipo 2 é tratável e pode ser controlada mais facilmente. Muitas pessoas convivem com essa doença e podem até nem ser insulinodependentes. A boa alimentação e o cuidado diário podem devolver saúde ao paciente.

Os sintomas são muito parecidos com os da diabetes tipo 1. Todavia eles podem parecer banais em uma rotina agitada. Suor excessivo, sede constante, fome, coceira na pele, cansaço e lentidão também representam uma série de outras doenças causadas pelo estresse cotidiano.

Uma coisa que você pode fazer é prestar atenção no seu corpo. Verifique se você não tem alergias inexplicáveis, o quanto de água tem tomado e faça revisões periódicas no seu médico. Quanto mais cedo diagnosticar, mais fácil é de tratar e de prolongar a vida do paciente.

Como fazer o diagnóstico?

Procurar um médico ao notar determinados sintomas é essencial. Para facilitar a conversa com o profissional de saúde, anote o que você está sentindo. Na diabetes tipo 2, é comum o paciente ter dores nas pernas, aumento de peso e até obesidade, alterações visuais e diurese.

Ao contrário do tipo 1, a manifestação do tipo 2 é muito mais lenta. O indivíduo pode ter sintomas por meses e até anos sem ser diagnosticado.

Outro sintoma comum é a cetoacidose. O nome complexo refere-se ao processo que o organismo entra quando tenta obter, sem sucesso, glicose para as células. Isso causa náuseas, confusão mental, dores de cabeça, suor frio, dificuldade de respirar e bafo de acetona.

Por conta de todos esses sintomas, o sistema imunológico fica faltoso e trabalha mal. Isso ocasiona infecções e outros sintomas de diabetes na pele. É comum, por exemplo, ter foliculite e outras infecções nas unhas. Quem tem diabetes precisa ter cuidado ao fazer manicure e pedicure.

Sintomas de pré-diabetes

obesidade e pré-diabetes

A pré-diabetes, na verdade, é apenas uma condição que caracteriza um paciente que está muito próximo de desenvolver diabetes tipo 2. É quando o paciente não está nem saudável o suficiente, nem doente o suficiente para ser tipificado de outra forma.

Nesta fase, os índices glicêmicos da pessoa em questão podem já vir alterados e é possível que haja a manifestação de alguns sintomas. Entretanto, o quadro ainda pode ser reversível evitando o desenvolvimento da diabetes tipo 2. O tipo 1 não possui essa fase intermediária.

Pacientes com pré-diabetes muitas vezes podem reverter o quadro apenas com algumas mudanças no dia a dia. Cortando os carboidratos, diminuindo os açúcares e praticando exercício regularmente é possível acabar com esses sintomas.

O problema é que a maior parte das pessoas que é diagnosticada com pré-diabetes já tem maus hábitos a longo prazo. A pré-diabetes surge em indivíduos que têm uma vida pouco saudável ou que já tem pré-disposição para desenvolver a diabetes de qualquer forma.

Como reverter a pré-diabetes?

Se o seu médico concluiu que você está começando a criar resistência a insulina, provavelmente ele também já lhe passou alguns conselhos para mudar a sua vida e recuperar a sua saúde. A primeira coisa a fazer é aprender sobre o índice glicêmico dos alimentos e evitar aqueles que possam conter muita glicose.

Com a ajuda de um nutricionista, você precisa urgentemente modificar a sua alimentação. Cortar os doces e as fontes de açúcares é vital para evitar evolução do quadro. Achou difícil? Comece pela parte mais simples: corte os alimentos processados.

A melhor forma de fazer uma boa dieta é comer produtos frescos e naturais em todas as refeições. Os alimentos industrializados levam muito sódio e glicose para se conservarem por mais tempo. Então se você trocar aquelas lasanhas congeladas por legumes grelhados, arroz integral e um bife de frango, já estará cuidando da sua saúde.

Outro passo é trocar os carboidratos pelas suas versões mais saudáveis, como os cereais integrais, os pães e massas integrais, os tubérculos, como a batata-doce, a beterraba e a mandioca. Em vez de comer batata comum, frituras, arroz, massa e pães brancos, opte pelos alimentos acima.

Troque os doces por frutas. Mas tenha atenção aqui, porque nem todas as frutas têm baixo índice glicêmico. Procure preparar os alimentos próximo da hora de comer, assim você também se envolve na atividade e faz disso um passatempo.

Corte os açúcares

Não se esqueça que vários alimentos têm açúcar escondido. É o caso do ketchup, por exemplo, e das bebidas, como sucos em caixinha e chás gelados. Passe a beber água durante as refeições. Os refrigerantes e sucos industrializados fazem mal por inúmeros motivos.

Deixe de lado balas, gelatinas e outros potenciais produtos com excesso de carboidratos. Prefira sempre as versões dietéticas. Hoje em dia você já encontra muitos desses alimentos apropriados para o consumo de pacientes diabéticos em supermercados.

Pratique exercícios

pratique exercícios

A prática de exercícios é recomendada a todos os pacientes que tenham pré-diabetes ou já tenham desenvolvido completamente a doença. Através da atividade física, é possível reduzir consideravelmente o excesso de açúcar no sangue.

E não precisa ser nada drástico, como correr ou nadar. Você pode começar a fazer pequenas coisas no dia a dia. Vá de escada, em vez de pegar o elevador. Caminhe 30 minutos após o almoço. Leve o seu cachorro para passear.

Um jeito bacana de começar a se mexer é baixar um aplicativo de contagem de passos. Assim você se estimula a bater as suas próprias metas. E vale caminhar com os amigos, em grupo. Desta forma ajuda também a sua família a entrar no ritmo da vida saudável.

Pare de fumar

O cigarro não faz bem em situação nenhuma. Mas em caso de pré-diabetes e diabetes ele pode piorar muito a sua saúde. Parar de fumar também é uma forma de prevenção dessa doença.

Os diabéticos fumantes aumentam muito o risco de ter um acidente vascular cerebral (AVC), problemas de insuficiência renal, câncer de pulmão e ataques cardíacos. Além disso, pesquisas mostram que a nicotina reduz a eficácia da aplicação de insulina.

Para parar de fumar, consulte um médico e faça parte de grupos de apoio. Evite apenas trocar este por outros vícios!

Fontes consultadas

  • NATIONAL DIABETES DATA GROUP et al. Classification and diagnosis of diabetes mellitus and other categories of glucose intolerance. Diabetes, v. 28, n. 12, p. 1039-1057, 1979.
  • SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da sociedade brasileira de diabetes. Grupo Gen-AC Farmacêutica, 2000.

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12 Benefícios do Ômega 3 Que São Incríveis

Os benefícios do ômega 3 para a sua saúde são tantos que é até difícil resumi-los em um pequeno artigo.

O ômega 3 é um ácido graxo e pertence à família das gorduras poli-insaturadas. Ou seja, ele é o tipo de gordura que faz bem ao corpo. Nosso organismo por si só não consegue produzir quantidades suficientes, por isso precisamos consumi-lo através da alimentação.

Ouve-se muito falar sobre os benefícios do para a saúde do coração e bom funcionamento do cérebro, mas a verdade é que ele é mesmo o principal nutriente para ter uma pele linda. Incluir cada vez mais alimentos ricos em ômega 3 é fundamental para o bom desenvolvimento da saúde.

No sistema cardiovascular, previne ritmos cardíacos irregulares e a hipertensão. Para o cérebro, ele aumenta a capacidade mental. Quem tem diabetes tipo 2 também se beneficia do consumo do nutriente, pois suas gorduras fazem o corpo depender menos da insulina.

Principais benefícios do ômega 3

Confira abaixo porque você deveria fazer a reposição do ômega 3 através da sua alimentação ou de suplementos!

1. Emagrece

ômega 3 emagrece

Sim, parece estranho dizer que uma gordura ajuda você a emagrecer. Mas não se surpreenda! Se você parar para pensar um pouco, vai ver que faz todo o sentido. Por exemplo, os asiáticos, como os chineses ou japoneses, têm uma dieta bastante rica em ácidos graxos. Eles basicamente vivem de peixe!

Essas populações são conhecidas também por terem os menores Índices de Massa Corporais (IMCs) do planeta. Além disso, eles vivem mais. Sabe por quê? Porque o ômega 3 reduz a inflamação e previne infecções.

Quando você tem uma inflamação crônica, seu corpo pode fazer com que você coma mais. Pesquisas e investigações mostram que a silhueta em dia dos asiáticos tem relação direta com o consumo da gordura proveniente dos peixes, como o atum ou o salmão.

Um estudo específico, recentemente publicado no European Journal of Clinical Investigation, revelou que adicionar 2,8 gramas de ômega 3 por dia à alimentação faz com que você perca peso. Neste teste, cientistas viram que, aliando isso à prática de exercícios físicos regulares, é possível diminuir 1,5 quilos a cada três semanas. Mais fácil que fazer dietas mirabolantes, não?

2. Metabolismo mais rápido

Não são só os termogênicos que aceleram o seu metabolismo. Algumas gorduras também fazem esse serviço. Esse é o caso do ômega 3! Isso acontece porque algumas gorduras insaturadas podem acelerar seu metabolismo, estimulando assim a queima de gordura acumulada e localizada.

Isso faz com que você perca peso de forma mais rápida e eficiente. Para isso você pode usufruir por exemplo dos benefícios do ômega 3 em cápsula.

3. Coração em dia

Como já foi dito acima, o ômega 3 tem um papel importante na prevenção de doenças cardíacas. Como estudos revelam, consumir alimentos ricos na substância, pelo menos duas vezes por semana, ajuda a fortalecer o seu coração.

A substância pode evitar arritmias, reduzir a sua pressão arterial, melhorar o fluxo do sangue e reduzir inflamações. Ainda tem o fato de que as triglicérides do ômega 3 podem evitar a formação de coágulos em artérias e veias, diminuindo risco de aneurismas e Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs).

Cientistas comprovaram que consumir o ácido graxo pode até evitar enfartos ou complicações cardíacas. Os homens que ingerem esse tipo de gordura com frequência semanal têm 50% menos chances de falecer por um ataque cardíaco súbito.

4. Excelente para diabéticos

diabetes e ômega 3

Quem tem diabetes sofre com a alimentação. São muitos os alimentos proibidos, pois podem causar picos desnecessários de insulina no organismo. Isso pode ser evitado, algumas vezes, com o uso de cápsulas de ômega 3.

Recomendação de muitos endocrinologistas, a substância ajuda a controlar os níveis de insulina no sangue. Se você adicionar uma fonte deste ácido graxo na sua refeição, poderá diminuir o índice glicêmico daquele prato. Isso fará com que o seu corpo libere menos insulina na corrente sanguínea.

Quem não tem diabetes também se beneficia. Ter um controle maior da glicemia faz com que você reduza as chances de ter o diabetes um dia.

5. Reduz o colesterol

Quando estamos com o colesterol alto, os médicos alertam para a diminuição do consumo de óleos e frituras. Porém, o ômega 3 verdadeiro é um óleo saudável e que diminui o seu colesterol se utilizado da forma correta.

Portanto, consumir ômega 3, óleo de peixe, pode diminuir as quantidades de Lipoproteína de baixa densidade (LDL). O excesso de LDL no sangue contribui para problemas cardíacos e entupimentos de artérias e veias.

O ácido graxo diminui o LDL aumentando a Lipoproteína de alta densidade (HDL). O HDL, também chamado de “colesterol bom”, age como um “detergente” no sangue, limpando impurezas e eliminando o LDL a mais.

6. Antidepressivo

evita a depressão

Nenhum estudo é totalmente conclusivo sobre a capacidade antidepressiva do ômega 3. No entanto, em diversas investigações, notou-se a elevação das serotoninas em pacientes com depressão ou transtorno bipolar.

Como o óleo atua também em prol do sistema nervoso central, investigadores acham bastante provável que ele seja importante no combate à depressão. Além disso, ele age no córtex frontal, controlando e estabilizando níveis do neurotransmissor conhecido por dopamina.

Sem falar que o ômega 3 melhora a circulação, como já vimos. Isso ajuda a oxigenar melhor o cérebro, evitando a proliferação de problemas mentais ou relacionados com a morte de neurônios.

7. Anticancerígeno

Claro que uma substância com tantos benefícios também influencia no crescimento de tumores. Este tipo de ácido graxo saudável previne diversos tipos de câncer. Entre eles, o de mama, o de próstata e o de intestino são os que mais aparecem em estudos relacionados ao ômega 3.

Algumas pesquisas mostram que a substância auxilia também pacientes que já têm tumores malignos. Ao alimentar-se com este óleo, podem reduzir metástases, por exemplo.

8. Melhora a função cognitiva

O ômega 3, em cápsulas ou natural, atua direto no cérebro. O nosso sistema nervoso precisa da substância diariamente, pois 60% do nosso cérebro é feito de gorduras. Outros 12% são compostos pelo ácido docosa-hexaenoico.

Quando temos deficiência deste ácido sofremos problemas na função cognitiva. Portanto, é muito importante ingerir o ômega 3, que é rico em docosa-hexaenoico. Em crianças a deficiência da substância pode comprometer o desenvolvimento neurológico.

Em adultos, manter o ácido em equilíbrio evita o mal de Parkinson, a esclerose múltipla e os problemas de memória.

9. Anti-inflamatório

Um dos maiores benefícios para quem faz uso de ômega 3, manipulado, em cápsula ou natural, é a melhora do sistema imunológico. O poder anti-inflamatório desta substância é ótimo para aumentar as resistências do seu corpo e evitar as inflamações de modo geral.

O ácido graxo eleva a concentração de prostaglandinas no sangue, fazendo com que as inflamações regridam logo. Quem tem doenças crônicas, como lúpus, psoríase, entre outras, deve fazer uso do óleo.

10. Bom para os atletas

atletas

Quem pratica atividades físicas precisa repor uma série de nutrientes importantes. O ômega 3, por exemplo, melhora o seu desempenho aeróbico e aumenta a capacidade de o corpo de absorver oxigênio.

Como a substância afina o sangue, deixando menos espeço, a circulação consegue cobrir maior tecido muscular, regenerando seus músculos com maior rapidez. Sabe aquela dor constante depois de ir à academia? Se você comer alimentos com ômega 3 semanalmente, poderá evitá-la!

Os atletas devem ingerir pelo menos quatro gramas desse tipo de ácido graxo todos os dias.

11. Bom para as crianças

Diversos estudos mostram que oferecer ômega 3 infantil líquido aos pequenos pode ajudá-los em uma série de coisas. A carência da substância nas crianças faz com que elas desenvolvam problemas cognitivos e de atenção.

Por isso, estimular seus filhos a ingerir mais peixes e frutas oleaginosas pode ser vital para eles. Antes de comprar qualquer substância ou medicamento, lembre-se de consultar um médico ou pediatra.

12. Bom para a pele

Tanto o óleo de peixe como o de Krill são ricos em ômega 3. A substância faz milagres na sua pele, de dentro para fora e de fora para dentro. Como ela oxigena melhor o organismo como um todo, isso faz com que a sua pele ganhe elasticidade e permaneça hidratada por mais tempo.

Nas grávidas, o consumo correto de ômega 3 está associado a diminuição de estrias e varizes durante a gestação. Para pessoas com doenças de pele ou que têm a pele extremamente ressequida, o ômega 3 é essencial.

Em geral, para a pele, ele age como um anti-inflamatório, prevenindo acne e alergias. Além disso, também repõe os lipídios na pele o que reduz vermelhidão, rugas e dá mais viço. Mas essa gordura às vezes é confundida como pele oleosa.

O ômega 3 deixa a pele oleosa?

Na verdade, esse depósito de lipídios não deixa a pele excessivamente oleosa. Pelo contrário, ele auxilia o corpo a produzir colágeno, fundamental para dar elasticidade e firmeza à pele e unhas. Outro dos muitos benefícios do ômega 3 então é que ele é um hidratante natural, que ainda protege as células dos radicais livres e as rejuvenesce.

 

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Dieta da Melancia Para Emagrecer Rápido

Saiba como a dieta da melancia pode fazer você perder peso

Todo ano parece que surgem na internet novas dietas que prometem milagres em termos de emagrecimento. Muito se ouve falar da dieta do ovo, por exemplo, assim como da dieta da sopa ou da dieta da USP. Atualmente a que mais tem se destacado é a dieta da melancia.

Devido à refrescância oferecida pela melancia, essa é uma dieta super propícia para ser iniciada em dias quentes. Não pense, no entanto, que o objetivo desse programa de emagrecimento é fazer comer apenas a fruta durante o seu tempo de duração. Como toda dieta que leva um nome de alimento, a dieta da melancia tem a intenção de trazer equilíbrio alimentar a sua vida.

O que é a dieta da melancia?

A relação entre melancia e saúde já é muito antiga. Muitas dietas, inclusive, costumam recomendar há muito tempo a presença da fruta em seu cardápio diário. Fato é que esse alimento contribui mesmo para um emagrecimento mais acelerado e saudável, mas não só.

A fruta, além de auxiliar a reduzir os percentuais de gordura no corpo, é uma ótima fonte de líquidos. Cerca de 91% da melancia são compostos por água, sendo que apenas 6% são de açúcares. Ou seja: praticamente qualquer pessoa pode se alimentar com essa fruta sem medo de ter qualquer efeito adverso em seu organismo.

Mas o que é, exatamente, a dieta da melancia? Os especialistas indicam que o ideal é que você adote o programa alimentar por no máximo cinco dias. Se aprovada por um médico, até pode prolongá-la, contudo não é o ideal. Isso se deve ao fato de essa dieta ser principalmente desintoxicante. Ou seja: é pouco calórica, o que pode causar algumas deficiências nutricionais a longo prazo.

De qualquer forma, existe uma porção de métodos diferentes de seguir a dieta. Neste artigo mostraremos pelos menos duas metodologias que você pode seguir. A primeira delas é mais tradicional, focada em apenas cinco dias de alimentação. A segunda pode ser aplicada a duas semanas de dieta, desde que seja adotada em conjunto com um especialista.

Método 1

dieta da melancia detox

O método 1 é, sem dúvida, o mais fácil de ser seguido. Em relação ao outro, como você poderá perceber, é muito menos restritivo em termos calóricos. Por esse motivo recomendamos que dê preferência a esta metodologia.

Tenha em mente, ainda, que mulheres grávidas, crianças e quem sofre de problemas hepáticos não deve iniciar esse programa alimentar. Confira abaixo os cinco dias de dieta, separados por refeição.

Primeiro dia

Café da manhã:

  • Uma fatia de melancia;
  • Uma xícara de café preto sem açúcar.

Almoço:

  • Um bife de carne de vaca magro grelhado;
  • Duas colheres de sopa cheias de arroz integral;
  • Uma fatia de melancia.

Jantar:

  • Uma colher de sopa de queijo cottage;
  • Uma fatia de pão integral;
  • Uma fatia de melancia.

Segundo dia

Café da manhã:

  • Uma fatia de melancia;
  • Uma xícara de chá verde.

Almoço:

  • Um bife de frango grelhado;
  • Uma colher de sopa cheia de arroz integral;
  • Uma fatia de melancia.

Jantar:

  • Um filé de peixe grelhado;
  • Duas fatias de melancia.

Terceiro dia

Café da manhã:

  • Uma fatia de melancia;
  • Uma xícara de chá verde.

Almoço:

  • Duas colheres de sopa cheias de arroz integral;
  • Uma tigela de salada verde;
  • Duas fatias de melancia.

Jantar:

  • Seleta de legumes;
  • Três fatias de melancia.
Quarto dia

Café da manhã:

  • Uma fatia de melancia;
  • Uma xícara de chá verde.

Almoço:

  • Uma tigela de sopa de cenoura com massa;
  • Duas fatias de melancia.

Jantar:

  • Cinquenta gramas de macarrão com molho de tomate caseiro;
  • Três fatias de melancia.
Quinto dia

Café da manhã:

  • Uma fatia de melancia;
  • Uma xícara de chá verde.

Almoço:

  • Dois bifes de frango grelhados;
  • Duas melancias.

Jantar:

  • Duas fatias de pão integral;
  • Quantas fatias de melancia quiser.

Método 2

dieta da melancia para emagrecer

Apesar de não recomendarmos a segunda metodologia da dieta da melancia, explicaremos aqui como fazê-la. Se você achou a primeira maneira de seguir a dieta restritiva, essa é ainda mais, pelo menos nos primeiros três dias. Há quem siga esse método por duas semanas, embora o limite ideal de tempo seguindo-o seja de nove dias.

A primeira fase, como já mencionado, exigirá de você muito autocontrole. Em todas as refeições que fizer nesse período de tempo deverá consumir apenas melancia. A fruta será a única coisa que você irá ingerir, além, é claro, de água. Recomenda-se, portanto, que essa fase dure mais de três dias. Durante esse tempo é muito importante, ainda, que seja acompanhado por profissionais da saúde.

A segunda fase, por sua vez, não é tão restritiva quanto a primeira. Ela se assemelha um pouco ao método 1. De acordo com as regras, você deve consumir melancia apenas duas vezes por dia, durante os próximos seis dias da dieta. Os lanches entre as principais refeições são ideais para que a fruta seja ingerida.

As demais refeições, no entanto, devem manter o padrão, ou seja: o recomendado é que ingira baixa quantidade de calorias. No café da manhã funciona muito bem uma tigela com cereais, como granola e aveia, acompanhada de uma fatia de queijo branco. No lanche antes do almoço, coma três a quatro fatias de melancia.

Já no almoço, opte por uma proteína magra, como um bife de frango, de peixe e mesmo de vaca, desde que sejam grelhados. Para acompanhar, uma salada com espinafra, rúcula, alface, tomate é o mais indicado. Tempere apenas com limão e azeite de oliva, sem sal. Tanto o lanche da tarde quanto a janta devem ser fatias de melancia.

Cuidados que deve ter durante a dieta

Ninguém está livre de sofrer alguns efeitos indesejados durante qualquer dieta. Dietas restritivas, como a da melancia, exigirão, contudo, maiores cuidados de seus praticantes. Por isso  primeira dica que damos nesse sentido é você prestar atenção a tonturas, desconfortos ou outros sintomas do gênero. Se eles ocorrerem, interrompa de imediato a dieta e procure ajuda médica.

Tenha muito cuidado, ainda, com a prática de exercícios físicos durante essa dieta. O recomendado é que não faça qualquer tipo de atividade física de alta intensidade enquanto participa desse programa alimentar. Opte por caminhadas leves, em horários que não esteja muito quente.

Evite o consumo, obviamente, de bebidas alcoólicas. Não consuma doces, refrigerantes ou quaisquer alimentos com alta concentração de glicose. O café só deve ser ingerido no café da manhã, visto que ele acelera o metabolismo. O chá verde, por ser diurético, também só deve ser consumido, se for consumido, pela manhã.

Outra dica nesse sentido é beber muita água. Apesar de a melancia ser composta quase unicamente por líquidos, sem a ingestão de água a dieta não funciona. Ela acelerá os efeitos do programa alimentar e manterá seu corpo sempre hidratado.

Por fim, durma o suficiente e durma bem. Por ser hipocalórica, a dieta da melancia não deve ser combinada com atividades que consumam muita energia. Reserve-se ao máximo, para gastar a energia em atividades físicas após o término da dieta.

O que fazer depois de a dieta acabar?

emagrecer com a dieta da melancia

Um dos cuidados que também deve ter com essa dieta é justamente o que fazer depois que ela acaba. Há grandes riscos de haver efeito sanfona, visto que você emagrece rápido, mas logo volta a uma suposta rotina alimentar mais calórica.

Esse tipo de dieta, na verdade, serve justamente para você repensar sua alimentação. Imagine que você precisa de 2000 calorias diárias para manter a energia do corpo. A dieta da melancia, dependendo de como você a seguir, fornece, digamos, apenas 1000. Nesses dias, portanto, você gastará muito mais do que precisa. O emagrecimento é inevitável.

O perigo, contudo, é que depois de terminar a dieta você não só volte a ingerir as 2000, como também passe disso e ingira 3000, por exemplo. Aí vem o efeito sanfona, que é engordar tudo aquilo que perdeu fazendo o programa de emagrecimento.

Nesse sentido, o que se recomenda é que você continue a ingerir todos os dias menos calorias do que precisa. Não precisa ser tão restritivo, claro. Coma menos, faça exercícios físicos e busque consumir calorias de alta qualidade. Não é à toa que chamamos essa dieta de dieta da melancia detox, visto que ela deixa seu corpo novo para uma vida alimentar mais equilibrada e saudável.

Dieta da melancia emagrece quantos quilos?

Todos fazem a dieta da melancia para emagrecer, é claro, mas quantos quilos exatamente é possível perder com ela? Supondo que você siga o método 1, já mencionado, em que a duração do programa alimentar é de cinco dias, será que a perda é elevada ou é pouca? Há alguns fatores aqui que precisamos considerar.

Primeiramente vamos considerar que quanto maior a sua reserva de gordura, mais rápido e mais quilos você irá perder. Pessoas obesas quando entram em dietas super restritivas emagrecem muito mais rápido do que quem está um pouco acima do peso apenas.

Portanto cinco dias da dieta podem fazer você perder uma média de 3 a 5 quilos se você estiver razoavelmente acima do peso. A perda tende a ser maior conforme o tamanho da sua reserva de gordura.

Outro fator que precisa ser levado em consideração é que às vezes podemos confundir gordura com acúmulo de líquidos. Portanto essa média de 3  5 quilos pode envolver não apenas tecido adiposo, como também líquido.

Benefícios da melancia para a saúde

benefícios da melancia

Falamos muito dos benefícios da melancia para o emagrecimento, contudo esse é um alimento que pode afetar outras questões em seu corpo. Sabemos, por exemplo, que os antigos egícpios já cultivavam essa fruta. Os chineses, posteriormente, também começaram a cultivar a fruta, tornando-se os maiores produtores de melancia de todo mundo.

No Brasil ela faz muito sucesso, por ter um sabor adocicado e por fornecer aquela sensação de refrescância em dias de muito calor. Mas ela vai muito além disso. As vantagens de consumir a fruta estão em tudo que ela ajuda a melhorar nos mais diversos “setores” do nosso corpo. Por isso confira abaixo quais são seus benefícios para a saúde!

1. É anti-inflamatória

A melancia se assemelha muito ao pepino nesse sentido, não só por ambos alimentos serem hidratantes. A grande responsável pelo efeito anti-inflamatório da fruta é a cucurbitacina E, uma molécula do tipo triterpenoide. Ela é capaz de inibir algumas enzimas envolvidas em processos inflamatórios, como a cicloxigenase.

2. Auxilia na saúde do coração

Pouca gente sabe quem comer melancia pode proteger o coração. Em primeiro lugar, é preciso explicar que uma xícara de chá de polpa de melancia contém aproximadamente 250 gramas de citrulina. A citrulina, após ser ingerida, é convertida nos rins em um aminoácido conhecido como arginina. Certamente você já ouviu falar nos benefícios da arginina para a saúde do miocárdio.

Pois bem! A arginina auxilia na sintetização do gás óxido nítrico, um dos mais potentes vasodilatadores que existem. Isso faz com que a musculatura dos vasos sanguíneos fique completamente relaxada. Como resultado, a pressão arterial acaba sendo reduzida, por vezes até se normalizando. Outro agente vasodilatador presente na melancia que vale mencionar é o potássio.

A melancia ainda contém outros elementos importantes na proteção da saúde cardíaca. Existe uma porção de agentes antioxidantes na fruta, por exemplo, como a vitamina C, o betacaroteno e o licopeno. Eles previnem o aparecimento de estresse oxidativo, o que evita a formação de placas arterioscleróticas.

3. Melhora a atividade renal

A melancia, como você já sabe, é riquíssima em líquidos. Por isso mesmo um dos benefícios de ingerir a fruta é aumentar o fluxo de eliminação da urina. Podemos considerar a melancia, dessa forma, um diurético natural, assim como o pepino e o chá verde também o são. Isso é muito benéfico, pois esses alimentos não pressionam ou sobrecarregam os rins.

A excreção da urina é uma das atividades mais importantes do corpo. Quando ela não ocorre da forma correta, os rins não funcionam direito. Isso leva, por consequência, a problemas que podem ter grandes gravidade. Dependendo, seu organismo pode deixar de eliminar bactérias e resíduos estranhos ao corpo.

Falamos acima do potássio como um antioxidante que ajuda o coração. Saiba que ele também tem um papel relevante na saúde renal. Esse elemento estimula a limpeza dos rins, além de prevenir a formação de ácido úrico. O ácido úrico pode formar os famosos cálculos renais, além de poder originar a gota.

4. Estimula a contração muscular

benefícios da dieta da melancia

Certamente que por essa você não esperava. Novamente quem atua aqui é o potássio. Esse eletrólito é indispensável para quem quer realizar boas contrações musculares. O potássio ainda causa estímulos para a realização de transmissões nervosas. Não é à toa que muitos atletas consomes banana antes e depois de de treinarem, pois essa também é uma fruta rica em potássio.

Outro elemento já mencionado, presente na melancia e que ajuda na saúde muscular é a citrulina. Pesquisas apontam que a citrulina é responsável por reduzir a frequência cardíaca e por diminuir fadigas e dores musculares pós atividade fisica.

5. Fortalece os ossos

Falamos mais uma vez do licopeno. Esse antioxidante estimula a produção óssea, o que fortalece os ossos e acaba por prevenir o surgimento de doenças como a osteoporose. É recomendado, portanto, que mulheres em um período anterior à menopausa consumam bastante melancia. Nesse sentido, o público feminino ganha ainda mais motivos para fazer a dieta da fruta.

6. Protege os olhos

Todo mundo sabe que com o passar dos anos, a tendência é que fiquemos com os olhos “cansados”. Essa vista “cansada” muitas vezes é resultado dos radicais livres. Os radicais livres são elementos prejudiciais à saúde, que deterioram inúmeras células de nosso corpo. E claro que eles não deixam as células oculares de fora.

O consumo da melancia pode, no entanto, combater a ação desses elementos nocivos. A presença do betacaroteno, um poderoso antioxidante presente também na cenoura, pode reduzir o avançao de problemas nos olhos. Entre eles incluímos a degeneração macular e a cegueira noturna.

7. Pode auxiliar na prevenção de alguns tipos de câncer

Quando se fala em câncer, não há uma receita perfeita para sua prevenção e muito menos para a sua cura. O que a medicina sabe, contudo, é que dietas baseadas em alimentos com propriedades antioxidantes têm mais chances de auxiliar nessa suposta prevenção ao surgimento de tumores.

A melancia é uma das frutas com maior concentração de antixoxidantes. Você tem os já mencionados licopeno, betacaroteno e a vitamina C. Todos eles combatem o estresse oxidativo. Esse estresse é responsável por modificar genes que combatem tumores, permitindo que células cancerígenas se multipliquem rapidamente em todo o corpo.

8. Evita a disfunção erétil

Não, a melancia não é afrodisíaca como é a canela ou a pimenta. O motivo para que essa fruta combata a impotência sexual é outro. Como dissemos acima, ela contém grande concentração de citrulina. A citrulina se transforma em arginina quando entra em nosso organismo. E uma das funções da arginina é justamente dilatar os vasos sanguíneos de todo o corpo.

Isso é muito benéfico para os homens, já que aumenta a circulação sanguínea do pênis. Aliás, caso você não tenha percebido, a melancia funciona mais ou menos como um Viagra natural. A diferença é que é mais barato, mais saboroso e com certeza não causa efeitos colaterais.

9. Combate a diabetes

dieta para diabéticos

A melancia é uma fruta muito conhecida por ser adocicada. Isso, no entanto, não é nenhum problema para quem sofre com a diabetes. A quantidade de açúcar presente nesse alimento é muito pequena. Uma melancia média tem cerca de 6% de açúcar apenas em sua composição.

Além disso, os diabéticos não só podem como devem consumir a fruta. A citrulina presente na melancia irá se transformar em arginina após ser absorvida pelo organismo. Há pesquisas que mostram que a arginina pode melhorar as taxas de insulina no sangue.

10. Facilita a digestão

Já reparou que quando você vai a uma churrascaria sempre há uma porção de frutas em uma ilha separada? Quase sempre, ao lado do clássico abacaxi, há também melancia. Isso porque a melancia é uma facilitadora incrível da digestão.

Isso se deve não só ao fato de ela ser muito líquida e diurética, mas também ao fato de ela ser super fibrosa. As fibras são as maiores responsáveis por manterem o sistema digestivo funcionando na velocidade que deve funcionar. Por isso sempre que comer muito, coma uma melancia logo em seguida. Você certamente irá acelerar o processo da sua digestão.

11. Ajuda na saúde da pele e do cabelo

Há alimentos que consumimos que são considerados hidratantes naturais. É o caso do já citado pepino, assim como da melancia. No caso dessa fruta, não é só pela elevada presença de líquidos em sua composição, mas também pela presença de vitamina A.

A vitamina A ajuda a hidratar a pele e os seus fios, assim como os auxilia a se renovarem de tempos em tempos. A melancia ainda tem a vitamina C, um poderoso antioxidante que atrasa o envelhecimento da pele. Essa vitamina contribui para a produção de colágeno.

Como consumir a melancia?

Existem muitas formas de você se beneficiar da melancia. O jeito mais comum, claro, é comendo a polpa da fruta. Basta abrir uma melancia no meio, cortá-la em várias fatias e ir comendo aos poucos. Você pode ou não tirar as sementes, e o ideal é não comer a casca pura.

De qualquer forma, você pode colocar a polpa da fruta em saladas de fruta, em saladas com folhas verdes. É possível fazer suco, assim como pode fazer doce e até mesmo compota. Usar a criatividade nessa hora é fundamental para aproveitar a fruta ao máximo.

Quanto às sementes, não as dispense! Elas são fontes incríveis de benefícios e de nutrientes. Se achar que não consegue mastigá-las ou se simplesmente não lhe desce bem, sem problemas. Pode triturá-las e fazer farinha. Há, ainda, a possibilidade de fazer chá com essas sementes. O importante é não colocá-lasfora ou deixá-las de lado.

Fontes consultadas:

  • Edwards, A.J., Vinyard, B.T., Wiley, E.R., Brown, E.D., Collins, J.K., Perkins-Veazie, P., Baker, R.A and Clevidence, B.A. 2003. Consumption of watermelon juice increases plasma concentrations of lycopene and beta-carotene in humans. J. Nutr. 133:1043- 1050.
  • Flynn, N.E., Meininger, C.J., Haynes, T.E. and Wu, G. 2002. The metabolic basis of arginine nutrition and pharmacotherapy. Biomedicine Pharmacotherapy 56:427-438.

Crédito das imagens: Pxhere

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Quais São os Alimentos Ricos em Magnésio?

O corpo humano necessita sempre do maior equilíbrio possível em termos de alimentação. Nosso cardápio diário, portanto, precisa conter boas doses de carboidratos, de proteínas, de gorduras e de vitaminas, assim como de minerais. Dentre esses últimos está o magnésio. E é devido a sua importância para a saúde que neste artigo falaremos sobre todos os alimentos ricos em magnésio.

Quais os alimentos ricos em magnésio?

Como mencionamos acima, o magnésio é um mineral. Ele é indispensável em nosso organismo pelos mais variados motivos. Eles vão desde o controle da pressão arterial ao controle do açúcar no sangue, passando pelo bom funcionamento do sistema nervoso e pelo auxílio na produção de proteínas. Há quem use o nutriente, ainda, para ajudar na realização de contrações musculares.

Os alimentos com alta concentração de magnésio são em sua maioria sementes e oleaginosas. Mas, claro que há outras formas de obter ou de absorver esse mineral. Confira a seguir uma lista de alimentos que pode facilitar a inclusão desse nutriente em seu dia a dia.

1. Espinafre

espinafre rico em magnésio

O espinafre é aquele folhoso verde-escuro com os quais as pessoas costumam ter uma relação ou de amor ou de ódio. O sabor um pouco amargo e bastante acentuado do vegetal traz consigo, contudo, uma série de benefícios à saúde.

Em termos de concentração de magnésio, por exemplo, cada 30 gramas de espinafre contém cerca de 23,7 miligramas, o que é bastante! Por isso o consumo regular de espinafre pode fazer com que sua pressão arterial fique mais controlada a médio prazo.

O magnésio, em conjunto com um série de nitratos presentes no espinafre, é responsável por fortalecer os músculos. Estudos apontam que esses nitratos e o mineral potencializam a atuação de proteínas que liberam mais cálcio. O cálcio, como se sabe, ajuda na contração muscular.

Quanto maior a contração muscular, principalmente em exercícios de alta intensidade, maior é a tonificação do músculo. Atletas ou praticantes amadores de musculação que tem como objetivo a hipertrofia podem se beneficiar e muito desse alimento.

2. Sementes de abóbora

Nem todo mundo sabe que as sementes da abóbora são ótimas fontes de nutriente. Uma pequena quantidade ingerida já é suficiente para encher o seu corpo de múltiplos nutrientes. E dentre eles, óbvio, está o magnésio.

Ao lado do espinafre, essas sementes estão entre as maiores fontes desse mineral. Duas colheres de sopa do alimento são capazes de lhe fornecer 74 miligramas de magnésio, o equivalente a 25% da necessidade diária do corpo em relação ao nutriente.

Estima-se que o magnésio tenha um papel importantíssimo em pelo menos trezentas reações enzimáticas do nosso organismo. Entre elas está a síntese de proteínas e de ácidos gordos, além da metabolização dos mais variados alimentos.

3. Arroz integral

O arroz integral é um alimento rico em diversos nutrientes. Quem come arroz integral se beneficia das mais variadas formas, pois o cereal é excelente para a boa saúde.

Cada porção de arroz integral pode ter até 44 gramas de magnésio, sendo esta uma ótima opção para atletas. E se você pensa que o arroz integral engorda, saiba que está muito enganado! O alimento é inclusive indicado para quem procura perder peso.

É que o cereal ajuda a dar muito mais saciedade do que a versão tradicional e processada. Além disso, o arroz integral contém ainda muita fibra, o que favorece um menor acúmulo de gorduras. Comer arroz integral também dá energia para a prática de exercícios físicos.

4. Abacate

abacate tem magnésio

O abacate é uma das melhores frutas que uma pessoa pode ingerir. É muito utilizado como matéria-prima de produtos cosméticos, principalmente aqueles que visam hidratar os cabelos. Essa fruta ainda atua como antioxidante e como diminuidora do colesterol, graças à presença do tão desejado ômega 3.

Apesar de ser super calórico e de conter grande porcentagem de gordura, o abacate não oferece qualquer perigo, desde que consumido de forma moderada. O consumo equilibrado da fruta ainda lhe propicia ótimas doses diárias de magnésio, por exemplo. Sabe-se que 100 gramas de abacate oferecem 29 miligramas do mineral.

Além de ser ótimo para o seu organismo, o abacate ainda melhora a sua pele e suas unhas. Quem come uma porção pequena diária se beneficia das vantagens do óleo de abacate. Não é à toa que muitas marcas usam a fruta em produtos de beleza.

5. Banana

Ainda falando de frutas, vamos à banana. Estima-se que uma banana média tenha 33 miligramas de magnésio. Comer três bananas durante um dia inteiro, portanto, já lhe fornece mais do que 25% da dose diária do mineral necessária para um adulto médio.

Não é à toa, ainda, que essa é uma das frutas mais consumidas por diversos atletas, de diversas modalidades. Quem nunca viu jogadores de tênis, por exemplo, comerem uma bananinha após um set disputado?

Isso se explica, como já mencionado, pelo fato de o magnésio ser um grande estimulador das contrações musculares. Por fazer isso, o mineral auxilia a evitar o surgimento das temidas câimbras. As câimbras são falhas na contração muscular. São espasmos musculares que ocorrem quando o músculo não relaxa durante a contração.

Por esse e por outros motivos, comer uma ou duas bananas todos os dias pode ser de grande ajuda para quem treina pesado.

6. Iogurte natural sem gordura

Quem diria que aquele iogurte inocente que você consome no café da manhã ou no meio da tarde poderia lhe oferecer tantos benefícios? Pois bem! Além de ser um alimento relativamente pouco calórico e leve, é uma fonte preciosa de magnésio.

Um copo de 200 mililitros de iogurte natural sem gordura contém mais ou menos 39 miligramas de magnésio. Se você consumir dois copinhos por dia, já ingeriu um quarto da sua necessidade diária desse importante nutriente.

O iogurte natural não adoçado é também fonte de whey protein. No soro do leite encontram-se os principais lactobacilos e proteínas necessários para a quebra dos aminoácidos. Essa é outra ótima opção pós-treino.

7. Chocolate amargo

chocolate rico em magnésio

Não confunda o chocolate amargo com o chocolate ao leite. Afinal, não é todo chocolate que engorda ou que é visto como vilão da dieta. Na verdade, quanto maior a porcentagem de cacau no doce, mais benefícios ele traz a sua saúde.

Em termos de magnésio, você provavelmente não vai acreditar. Para uma barra de 100 gramas de chocolate, são por volta de 327 miligramas de magnésio. É o equivalente a quase 100% da sua necessidade diária do mineral, o que faz do chocolate amargo um dos alimentos ricos em magnésio.

Por isso não precisa deixar de saborear aquele chocolatinho. Ingerindo um chocolate amargo com moderação, você não só mata a vontade de um doce como ainda nutre o seu organismo.

Uma boa opção também é utilizar gotas de chocolate amargo ou 100% cacau no seu café da manhã. Experimente colocá-lo em bowls com frutas e leite, fica uma delícia.

8. Feijão preto

Não é o vermelho, nem o branco, mas sim o preto. Esse mesmo que você usa na feijoada de domingo com os amigos. Esse é um dos alimentos mais completos em termos nutricionais. O feijão é indispensável para quem quer retirar a carne do cardápio, por exemplo, já que é super ferroso, além de ser relativamente bem proteico.

Além do ferro, outro mineral muito presente no feijão preto é o magnésio. Meia xícara do alimento equivale a 60 miligramas de magnésio. Uma xícara, então, duplica esse valor. Se pensarmos que você nunca come feijão apenas, uma refeição que inclua esse alimento pode lhe fornecer quase a totalidade da necessidade diária do mineral.

Para os vegetarianos e veganos, o feijão preto deve ser parte do cardápio diário. Suas propriedades e nutrientes são vitais na hora de substituir a carne.

9. Salmão

O salmão é, assim como o atum, um peixe que desperta ou amor ou repulsa. Isso se deve ao forte sabor que esse animal marinho contém. O bom é que ele pode ser consumido das mais diversas formas, seja grelhado, assado, frito ou mesmo cru, em um prato de sushi.

Fato é que o salmão é um dos peixes mais nutritivos que existem. Além do alto valor proteico, oferece gorduras indispensáveis ao bom funcionamento do corpo. O já mencionado ômega 3, por exemplo, é um deles.

Falando de minerais, o nosso magnésio também está lá. Sabe-se que 100 gramas de salmão oferecem em média 27 miligramas do nutriente. Se pensarmos que normalmente se consome mais do que 100 gramas por vez, temos aí uma dose considerável de magnésio a ser absorvida do salmão.

10. Castanha de caju

Apesar de não ser dos alimentos mais baratos da lista, a castanha de caju é um dos que mais valem a pena. Pouca quantidade dessa oleaginosa oferece uma verdadeira bomba nutricional ao organismo humano. Uma porçãozinha contém 10% da dose diária de ferro que um humano adulto necessita. Essa castanha ainda é ótima fonte de vitamina K e de ácido fólico.

Quanto ao magnésio, uma xícara de castanha de caju nos dá 36 miligramas. O ideal é que não se consuma de uma vez só toda essa quantidade da oleaginosa, no entanto. Por isso tente consumir um máximo de um quarto de xícara por dia desse alimento. Aliada a alimentos como espinafre e feijão, aí sim é que a castanha auxilia no fornecimento de magnésio.

Suplementação de magnésio vale a pena?

suplemento de magnésio

Toda suplementação vale a pena quando ela tem um objetivo real a cumprir. Ir a uma academia e tomar whey protein, por exemplo, apenas porque todas as outras pessoas tomam é um erro. O mesmo vale para suplementação alimentar de magnésio.

Em locais como academia você pode ouvir o discurso de que esse tipo de suplemento pode lhe diminuir as dores musculares. Isso é mesmo verdade. A falta de nutrientes prejudica atividades esportivas, além de causar irritabilidade, cansaço e câimbras. O problema é que o consumo em excesso do nutriente também pode ser prejudicial.

Estima-se que dos 19 aos 30 anos, um homem precise consumir diariamente 400 miligramas de magnésio. Uma mulher, por sua vez, deve ingerir 310 miligramas do mineral. Após os 30, indivíduos do sexo masculino passam para as 420, enquanto as mulheres passam para os 320.

O importante em termos de suplementação de magnésio é que você deve apelar para ela quando não consegue ingerir alimentos ricos em magnésio. Portanto analise sua dieta em relação à quantidade de nutrientes que consome todos os dias. Faça um balanço, uma estimativa, para só aí determinar se é mesmo preciso realizar a suplementação.

Isso, claro, só deve ser feito junto a um médico ou nutricionista.

Quais os benefícios do magnésio?

Em primeiro lugar, convém destacar que o magnésio é importantíssimo para quem frequenta a academia. Se você pratica caminhada ou corrida regularmente, também precisa se ligar nos níveis do magnésio. Isso porque ele ajuda na recuperação muscular. Outra vantagem do mineral é que ele atua diretamente no ganho de massa magra.

Consumir alimentos ricos em magnésio ajuda você a retardar problemas cardiovasculares no futuro, evitar o câncer e até mesmo viver mais. E estes alimentos não costumam ter muitas restrições, tanto é que são recomendados inclusive durante a gravidez.

A falta de magnésio pode provocar dores no pescoço e nas costas, além de um quadro caracterizado por fadiga e fraqueza muscular. Se o mineral não for ingerido com certa regularidade ou por motivos de doença ele não for bem absorvido, você poderá ter problemas no coração também.

O mineral tem ainda um papel importante na nossa nutrição e na nossa saúde óssea. Sua ausência pode causar o avanço de doenças como osteoporose e artrite. Por isso, se você tiver algum destes sintomas, procure um médico e verifique seus índices de magnésio no sangue.

 

 

 

 

Fontes consultadas

  • Bueno, R. O. G. (2005). Características de qualidade de biscoitos e barras de cereais ricos em fibra alimentar a partir de farinha de semente e polpa de nêspera.

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